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Apagão desmonta versão do PT sobre energia de sobra no Acre
Sexta-feira, 08 Janeiro de 2010 - 13:38 | Altino Machado
Uma pane no sistema de distribuição de energia no interior de Rondônia causou, nesta sexta-feira, 8, um blecaute que afeta Porto Velho, capital do Estado, Rio Branco, capital do Acre, e mais 10 municípios.
Existem duas usinas de emergência em Rio Branco, mas nenhuma delas entrou em operação até o momento. O apagão aconteceu às 10h00 locais (12h00 pelo horário de Brasília). Hospitais e indústrias estão completamente sem energia.
O governador do Acre, Binho Marques (PT), já acionou seus assessores e secretários para tentar resolver o problema.
Mâncio Lima Cordeiro, secretário da Fazenda, disse ao Blog da Amazônia que o governo foi informado pelo diretor da Eletroacre, Celso Matheus, sobre um problema em um disjuntor.
José Luis Neves, engenheiro-chefe da Eletronorte em Rio Branco, confirmou a falha, ocorrida em um disjuntor da subestação Vilhena, que liga o sistema Acre-Rondônia ao Sistema Integrado Nacional.
De Vilhena até o Acre existem seis sub-estações; em duas delas, no interior de Rondônia, a energia já foi reestabelecida. Segundo o engenheiro, o mesmo deve acontecer em algumas horas nas demais.
O governo do PT, que administra o Estado há quase 12 anos, havia anunciado, durante a gestão do então governador Jorge Viana, que o Acre dispunha de sobra de energia até 2010.
A imprensa local noticiou, também nesta sexta, que a Eletroacre, empresa que comercializa energia no Estado, anunciou que os blecautes de 2009 não se repetiriam neste ano. De acordo com a diretoria da empresa, os problemas que causaram os apagões haviam sido resolvidos.
O governador Binho Marques admitiu dispor de poucas informações, mas disse que não se trata de um problema do Sistema Nacional, e sim da falta de alternativas do Acre em casos como este.
Marques contou que a Eletronorte está concluído um processo de licitação para instalar uma rede alternativa entre o Acre e o sistema Nacional. E lamentou que a estação de emergência em Rio Branco - uma termelétrica - não tenha entrado em funcionamento.
- São equipamentos obsoletos que, infelizmente, não podem ser acionados de imediato. Essa é a triste realidade.
Existem duas usinas de emergência em Rio Branco, mas nenhuma delas entrou em operação até o momento. O apagão aconteceu às 10h00 locais (12h00 pelo horário de Brasília). Hospitais e indústrias estão completamente sem energia.
O governador do Acre, Binho Marques (PT), já acionou seus assessores e secretários para tentar resolver o problema.
Mâncio Lima Cordeiro, secretário da Fazenda, disse ao Blog da Amazônia que o governo foi informado pelo diretor da Eletroacre, Celso Matheus, sobre um problema em um disjuntor.
José Luis Neves, engenheiro-chefe da Eletronorte em Rio Branco, confirmou a falha, ocorrida em um disjuntor da subestação Vilhena, que liga o sistema Acre-Rondônia ao Sistema Integrado Nacional.
De Vilhena até o Acre existem seis sub-estações; em duas delas, no interior de Rondônia, a energia já foi reestabelecida. Segundo o engenheiro, o mesmo deve acontecer em algumas horas nas demais.
O governo do PT, que administra o Estado há quase 12 anos, havia anunciado, durante a gestão do então governador Jorge Viana, que o Acre dispunha de sobra de energia até 2010.
A imprensa local noticiou, também nesta sexta, que a Eletroacre, empresa que comercializa energia no Estado, anunciou que os blecautes de 2009 não se repetiriam neste ano. De acordo com a diretoria da empresa, os problemas que causaram os apagões haviam sido resolvidos.
O governador Binho Marques admitiu dispor de poucas informações, mas disse que não se trata de um problema do Sistema Nacional, e sim da falta de alternativas do Acre em casos como este.
Marques contou que a Eletronorte está concluído um processo de licitação para instalar uma rede alternativa entre o Acre e o sistema Nacional. E lamentou que a estação de emergência em Rio Branco - uma termelétrica - não tenha entrado em funcionamento.
- São equipamentos obsoletos que, infelizmente, não podem ser acionados de imediato. Essa é a triste realidade.