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Júri condena ex-deputado Hildebrando Pascoal pelo crime da motosserra
Quarta-feira, 23 Setembro de 2009 - 21:50 | Altino Machado
O ex-deputado Hildebrando Pascoal Nogueira Neto foi condenado pelo pleno do Tribunal do Júri de Rio Branco (AC) a 18 anos de prisão, em regime fechado, por causa do crime da motosserra.
A sentença foi lida às 20h24 local (21h24 de Brasília) pelo juiz Leandro Leri Gross. Os réus Adão Libório (primo de Hildebrando) e o ex-sargento da Polícia Militar (PM) do Acre Alex Barros foram absolvidos.
- Quero agradecê-lo. Sei que o senhor fez por mim o que podia. Pela primeira vez fui julgado com imparcialidade - afirmou o ex-coronel ao juiz Leandro Gross, após a leitura da sentença, quando se encontraram rapidamente numa sala reservada do Tribunal do Júri.
Há 13 anos, Pascoal liderou uma sessão de tortura que culminou com o assassinato do mecânico Agilson Firmino dos Santos, o Baiano.
O crime foi praticado com requintes de crueldade, mediante a provocação de intenso sofrimento físico à vítima. Ainda viva teve seus olhos perfurados, braços, pernas e pênis amputados com a utilização de uma motosserra e de facão.
Um prego foi cravado na testa de Baiano, culminando os atos de tortura com vários disparos de arma de fogo desferidos por Hildebrando Pascoal Nogueira Neto contra a cabeça da vítima.
A sentença foi lida às 20h24 local (21h24 de Brasília) pelo juiz Leandro Leri Gross. Os réus Adão Libório (primo de Hildebrando) e o ex-sargento da Polícia Militar (PM) do Acre Alex Barros foram absolvidos.
- Quero agradecê-lo. Sei que o senhor fez por mim o que podia. Pela primeira vez fui julgado com imparcialidade - afirmou o ex-coronel ao juiz Leandro Gross, após a leitura da sentença, quando se encontraram rapidamente numa sala reservada do Tribunal do Júri.
Há 13 anos, Pascoal liderou uma sessão de tortura que culminou com o assassinato do mecânico Agilson Firmino dos Santos, o Baiano.
O crime foi praticado com requintes de crueldade, mediante a provocação de intenso sofrimento físico à vítima. Ainda viva teve seus olhos perfurados, braços, pernas e pênis amputados com a utilização de uma motosserra e de facão.
Um prego foi cravado na testa de Baiano, culminando os atos de tortura com vários disparos de arma de fogo desferidos por Hildebrando Pascoal Nogueira Neto contra a cabeça da vítima.
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