Cidades
Acusado de matar e ocultar cadáver condenado a 16 anos de prisão
Quinta-feira, 12 Fevereiro de 2015 - 11:11 | TJ-RO
Submetido a julgamento no plenário do Tribunal do Júri da comarca de Presidente Médici, Milton Vicente Batista Junior foi condenado a 16 anos e seis meses de reclusão por ter assassinado Camila Soares de Moraes. A pena terá de ser cumprida inicialmente no regime fechado. Apesar da soberania do veredito do Conselho de Sentença, o réu poderá recorrer da decisão ao Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia.
Durante a sessão de julgamento, ocorrida na última terça-feira, 10 de fevereiro de 2015, os jurados (Conselho de Sentença) decidiram condenar o réu pela prática de homicídio qualificado por recurso que dificultou a defesa da vítima e por motivo fútil, afastando o pedido da defesa de homicídio privilegiado.
Segundo consta nos autos de nº 0004475-10.2014.8.22.0005, no dia 11 de fevereiro de 2014, na sede da estação de tratamento de águas da empresa CAERD, situada no Distrito de Bandeira Branca, o denunciado, após discutir com a vítima sobre a guarda da criança que tiveram durante um envolvimento amoroso, a empurrou e pressionou um móvel sob seu pescoço, vindo, em seguida, a ocultar o cadáver num matagal situado na Estrada do Vale Rio.
Na sentença condenatória, o juiz de Direito João Valério Silva Neto pontuou que a culpabilidade do réu é evidente, bem como sua personalidade demonstra ser perversa, tanto que praticou o crime utilizando-se de um móvel para pressionar o pescoço da vítima.
Durante a sessão de julgamento, ocorrida na última terça-feira, 10 de fevereiro de 2015, os jurados (Conselho de Sentença) decidiram condenar o réu pela prática de homicídio qualificado por recurso que dificultou a defesa da vítima e por motivo fútil, afastando o pedido da defesa de homicídio privilegiado.
Segundo consta nos autos de nº 0004475-10.2014.8.22.0005, no dia 11 de fevereiro de 2014, na sede da estação de tratamento de águas da empresa CAERD, situada no Distrito de Bandeira Branca, o denunciado, após discutir com a vítima sobre a guarda da criança que tiveram durante um envolvimento amoroso, a empurrou e pressionou um móvel sob seu pescoço, vindo, em seguida, a ocultar o cadáver num matagal situado na Estrada do Vale Rio.
Na sentença condenatória, o juiz de Direito João Valério Silva Neto pontuou que a culpabilidade do réu é evidente, bem como sua personalidade demonstra ser perversa, tanto que praticou o crime utilizando-se de um móvel para pressionar o pescoço da vítima.