Cidades
Caminhada em prol do combate ao câncer infantojuvenil será dia 27 de novembro
Quarta-feira, 09 Novembro de 2016 - 12:42 | Da redação
No próximo dia 27 de novembro acontece, em Ouro Preto do Oeste, a 4ª Caminhada Passos que Salvam em prol do combate ao câncer infantojuvenil, os kits estão à venda e o lucro apurado é 100% revertido em benefício do diagnóstico e tratamento de crianças e jovens com suspeita ou portadores de câncer.
Em 2015, a comissão organizadora conseguiu comercializar 540 kits da caminhada, organizada em todo o país para ajudar a Fundação Pio XII a custear despesas do trabalho que realiza em prol dessa causa.
A professora e vereadora Rosaria Helena, uma das coordenadoras da ação, comentou no encontro de lançamento da campanha de arrecadação que infelizmente falta conhecimento sobre a incidência de câncer infantojuvenil e em às vezes o diagnóstico é tardio. Levamos um jovem da área rural de Ouro Preto para tratamento, e o que parecia ser uma lesão de futebol era câncer e ele teve de amputar uma perna. Já uma criança de três anos que deram como certo estar com câncer, a família correu rápido e graças a Deus está curado, relatou.
São muitos os casos relatados de crianças e jovens dos municípios da região de Ouro Preto que apresentam complicações que podem indicar uma doença cancerígena, e o único meio é o Hospital de Câncer de Barretos, e no Hospital de Base Ari Pinheiro quando o diagnóstico é feito a tempo.
A campanha de combate ao câncer infantojuvenil vem mostrando para a população que, no Brasil, o acesso ao tratamento adequado é restrito e não é ofertado na rede pública à proporção que se faz necessário. Nem todos os casos são tratados em centros de oncologia por falta de informação entre leigos, falta de informação entre médicos e profissionais de saúde em razão das poucas horas de ensino na graduação e residência, principalmente nas áreas de pediatria, oftalmo, ortopedia e ginecologia.
Segundo a literatura especializada, cerca de 90% dos casos de câncer infantojuvenil podem ser curados, desde que recebam diagnostico precoce e preciso, bem como tratamento adequado atendendo aos protocolos cientificamente testados. Estima-se que 50% dos pacientes chegam aos centros especializados de tratamento com a doença muito avançada e, portanto, com menos possibilidade de cura. Esta realidade pode e precisa ser alterada.
Em 2015, a comissão organizadora conseguiu comercializar 540 kits da caminhada, organizada em todo o país para ajudar a Fundação Pio XII a custear despesas do trabalho que realiza em prol dessa causa.
A professora e vereadora Rosaria Helena, uma das coordenadoras da ação, comentou no encontro de lançamento da campanha de arrecadação que infelizmente falta conhecimento sobre a incidência de câncer infantojuvenil e em às vezes o diagnóstico é tardio. Levamos um jovem da área rural de Ouro Preto para tratamento, e o que parecia ser uma lesão de futebol era câncer e ele teve de amputar uma perna. Já uma criança de três anos que deram como certo estar com câncer, a família correu rápido e graças a Deus está curado, relatou.
São muitos os casos relatados de crianças e jovens dos municípios da região de Ouro Preto que apresentam complicações que podem indicar uma doença cancerígena, e o único meio é o Hospital de Câncer de Barretos, e no Hospital de Base Ari Pinheiro quando o diagnóstico é feito a tempo.
A campanha de combate ao câncer infantojuvenil vem mostrando para a população que, no Brasil, o acesso ao tratamento adequado é restrito e não é ofertado na rede pública à proporção que se faz necessário. Nem todos os casos são tratados em centros de oncologia por falta de informação entre leigos, falta de informação entre médicos e profissionais de saúde em razão das poucas horas de ensino na graduação e residência, principalmente nas áreas de pediatria, oftalmo, ortopedia e ginecologia.
Segundo a literatura especializada, cerca de 90% dos casos de câncer infantojuvenil podem ser curados, desde que recebam diagnostico precoce e preciso, bem como tratamento adequado atendendo aos protocolos cientificamente testados. Estima-se que 50% dos pacientes chegam aos centros especializados de tratamento com a doença muito avançada e, portanto, com menos possibilidade de cura. Esta realidade pode e precisa ser alterada.