Cidades
Em Cacoal, IFRO se adapta para atender comunidade surda
Terça-feira, 11 Agosto de 2015 - 10:12 | Assessoria
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Câmpus Cacoal, atento às necessidades de todas as pessoas e considerando a mobilização da comunidade surda no Brasil, tem se preparado para promover acessibilidade a futuros alunos surdos que poderão ingressar no Câmpus.
O primeiro passo foi a convocação para compor o quadro de servidores do Câmpus a intérprete Michelle Ayres Abreu, que tomou como primeira medida a identificação dos setores também por meio do alfabeto da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Assim, qualquer pessoa com deficiência auditiva que ingressar ou visitar o Câmpus saberá se localizar.
Além disso Michelle planeja desenvolver em breve o projeto LIBRAS: APRENDENDO A COMUNICAR-SE COM AS MÃOS que será ofertado a todos os alunos do cursos Integrados (Agroecologia e Agropecuária), no período de outubro a novembro de 2015, com o objetivo de disseminar conhecimentos que garantirão ainda mais o acesso e a comunicação entre ouvintes e surdos na sociedade.
Existem diversas acessibilidades e quando falamos da acessibilidade comunicacional nos direcionamos especialmente aos surdos. Trata-se de dar condições de igualdade por meio da língua para o surdo, ela explica.
De acordo com Michelle graças às lutas dos surdos, intérpretes e a sensibilidade do IFRO, a acessibilidade tem sido promovida. Esta é uma maneira de atrair estes jovens e colaborar neste processo em que nossos deficientes sejam reconhecidos e valorizados, mostrando que a nomenclatura deficiente não significa que eles são inválidos ou incapazes. Até por que todos nós temos nossas incapacidades, argumenta.
O primeiro passo foi a convocação para compor o quadro de servidores do Câmpus a intérprete Michelle Ayres Abreu, que tomou como primeira medida a identificação dos setores também por meio do alfabeto da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Assim, qualquer pessoa com deficiência auditiva que ingressar ou visitar o Câmpus saberá se localizar.
Além disso Michelle planeja desenvolver em breve o projeto LIBRAS: APRENDENDO A COMUNICAR-SE COM AS MÃOS que será ofertado a todos os alunos do cursos Integrados (Agroecologia e Agropecuária), no período de outubro a novembro de 2015, com o objetivo de disseminar conhecimentos que garantirão ainda mais o acesso e a comunicação entre ouvintes e surdos na sociedade.
Existem diversas acessibilidades e quando falamos da acessibilidade comunicacional nos direcionamos especialmente aos surdos. Trata-se de dar condições de igualdade por meio da língua para o surdo, ela explica.
De acordo com Michelle graças às lutas dos surdos, intérpretes e a sensibilidade do IFRO, a acessibilidade tem sido promovida. Esta é uma maneira de atrair estes jovens e colaborar neste processo em que nossos deficientes sejam reconhecidos e valorizados, mostrando que a nomenclatura deficiente não significa que eles são inválidos ou incapazes. Até por que todos nós temos nossas incapacidades, argumenta.