Cidades
Em Vilhena, índios da tribo Sabanê fazem apresentação na escola Cristo Rei
Quinta-feira, 24 Abril de 2008 - 13:55 | Assessoria
A cultura indígena foi bastante difundida aos alunos da escola municipal de Ensino Fundamental Cristo Rei com apresentações, troca de conhecimentos e experiências, no último sábado, 19, dia em que se comemorou o Dia do Índio. Foi uma comemoração diferente dos anos anteriores, com a presença de cerca de 30 índios da aldeia Arueira, etnia Sabanê. O evento reuniu, aproximadamente, 900 pessoas entre pais e alunos, durante todo o dia. A prefeitura disponibilizou o transporte dos índios, a estada e a alimentação.
Vestidos a caráter e com os corpos pintados, os índios transmitiram aos alunos sua cultura, costumes, moradia, bebidas e comidas (caça). Logo após, fizeram a apresentação da dança da menina moça e a dança do ritual para caçar. Em seguida, foi aberto aos estudantes o quadro de perguntas e respostas direcionadas ao cacique, pajé e o professor da aldeia.
Foi dada também a oportunidade aos interessados e aos alunos de se pintarem com urucum, os desenhos feito pelos índios. No início, ficamos com receio de como seria a receptividade dos alunos quanto aos trajes dos índios. E foi uma surpresa muito gratificante. Não houve preconceito. Todos com olhos atentos e com muita admiração prestigiaram e participaram das apresentações, conta otimista a diretora da escola. Conforme ela, a interação é um projeto da escola nomeado Escola, Comunidade e Meio Ambiente, que no ano passado levou 40 alunos juntamente com os professores à aldeia para conhecer e interagir com os indígenas.
A administração municipal entende que esse tipo de comemoração leva o aluno a vivenciar na prática os costumes e não apenas ficarem na teoria, o que enriquece o conhecimento e torna as aulas mais atrativas, já que o sábado foi contado como dia letivo.
Vestidos a caráter e com os corpos pintados, os índios transmitiram aos alunos sua cultura, costumes, moradia, bebidas e comidas (caça). Logo após, fizeram a apresentação da dança da menina moça e a dança do ritual para caçar. Em seguida, foi aberto aos estudantes o quadro de perguntas e respostas direcionadas ao cacique, pajé e o professor da aldeia.
Foi dada também a oportunidade aos interessados e aos alunos de se pintarem com urucum, os desenhos feito pelos índios. No início, ficamos com receio de como seria a receptividade dos alunos quanto aos trajes dos índios. E foi uma surpresa muito gratificante. Não houve preconceito. Todos com olhos atentos e com muita admiração prestigiaram e participaram das apresentações, conta otimista a diretora da escola. Conforme ela, a interação é um projeto da escola nomeado Escola, Comunidade e Meio Ambiente, que no ano passado levou 40 alunos juntamente com os professores à aldeia para conhecer e interagir com os indígenas.
A administração municipal entende que esse tipo de comemoração leva o aluno a vivenciar na prática os costumes e não apenas ficarem na teoria, o que enriquece o conhecimento e torna as aulas mais atrativas, já que o sábado foi contado como dia letivo.