Cidades
Ex-secretários são acusados de desviar recursos públicos destinados a casas populares
Quarta-feira, 23 Outubro de 2013 - 16:29 | Com Extra de Rondônia
Dois ex-secretários municipais de Chupinguaia, Marisa Moreira (ex-secretária de fazenda) e Deoclécio Antônio Gerhardt (ex-secretário de Planejamento) são acusados de desviar recursos públicos destinados a atender convênio para construção de casas populares.
Uma Comissão Especial de Tomada de Contas Especial (CETCE) foi formada para apurar os fatos, após a empresa Novolar Comércio de Material para Construção Ltda-ME notificar a prefeitura sobre o não pagamento da dívida.
Conforme a CETCE, Marisa agiu de forma irregular, ao repassar o valor de R$ 13.400,00 a Deoclécio, para pagamento de despesas relacionadas ao Projeto Pró-Morar, para a empresa citada acima, concernente a serviço de mão-de-obra na construção de casas populares. Marisa Moreira agiu de forma irregular, portanto, deve ser punida a critério da autoridade competente, por falhas no cumprimento de suas atribuições, diz um trecho do relatório.
Ainda, segundo a Comissão, Deoclécio teria utilizado o dinheiro para pagamento de despesas. O conselheiro substituto do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, Davi Dantas da Silva, em decisão proferida nesta segunda-feira, 21, concedeu 15 dias de prazo aos envolvidos para apresentar defesa e tirar dúvidas a respeito de supostas irregularidades.
O prefeito Vanderlei Palhari também foi intimado para comprovar, no prazo de 15 dias, que o pagamento foi concretizado à empresa Novolar Comércio de Material para Construção Ltda-ME.
Uma Comissão Especial de Tomada de Contas Especial (CETCE) foi formada para apurar os fatos, após a empresa Novolar Comércio de Material para Construção Ltda-ME notificar a prefeitura sobre o não pagamento da dívida.
Conforme a CETCE, Marisa agiu de forma irregular, ao repassar o valor de R$ 13.400,00 a Deoclécio, para pagamento de despesas relacionadas ao Projeto Pró-Morar, para a empresa citada acima, concernente a serviço de mão-de-obra na construção de casas populares. Marisa Moreira agiu de forma irregular, portanto, deve ser punida a critério da autoridade competente, por falhas no cumprimento de suas atribuições, diz um trecho do relatório.
Ainda, segundo a Comissão, Deoclécio teria utilizado o dinheiro para pagamento de despesas. O conselheiro substituto do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, Davi Dantas da Silva, em decisão proferida nesta segunda-feira, 21, concedeu 15 dias de prazo aos envolvidos para apresentar defesa e tirar dúvidas a respeito de supostas irregularidades.
O prefeito Vanderlei Palhari também foi intimado para comprovar, no prazo de 15 dias, que o pagamento foi concretizado à empresa Novolar Comércio de Material para Construção Ltda-ME.