Cidades
Família suspeita que jovem de Vilhena pode ter contraído zika Ouro Preto
Quinta-feira, 08 Setembro de 2016 - 11:05 | Da redação
Um boletim epidemiológico divulgado pela Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa) mostra que pelo menos 165 pessoas já contraíram o vírus zika em Rondônia. No entanto, ainda existem mais 1.604 casos suspeiotos sendo investigados. Em Ouro Preto do Oeste, a família de uma jovem de 23 anos, acredita que ela tenha contraído a doença no município. De acordo com os dados da Agevisa, ainda não há casos confirmados em Ouro Preto.
A jovem é moradora de Vilhena e teria passado 40 dias no Bairro Alvorada, setor Industrial, em Ouro Preto do Oeste, para ajudar a cuidar do pai que recentemente sofreu um derrame cerebral. Segundo a mãe da jovem, ela teria começada a passar mal antes mesmo de ir embora e sentia muitas dores pelo corpo. Todos acharam que era um problema de saúde comum, e suspeitaram inicialmente de que se tratava de uma dengue.
Ao chegar a Vilhena, a jovem procurou tratamento médico, e após realizar vários exames ficou constatado que ela havia contraído o vírus zika. Quando ela foi para a cidade de Vilhena já passou mal no ônibus, começou a sentir dor na nuca, os dedos da mão e as juntas foram ficando duras. Ela ficou toda pintadinha de vermelho, muita diarréia e dor no pescoço, relata a mãe.
A moradora de Ouro Preto teme que sua filha tenha contraído a doença em razão de ela residir próximo de uma garagem de ônibus que existe na Rua Benjamim Constant, e assim como outros moradores das imediações, reclama que nunca presenciou a ida ao local de uma equipe de fiscalização para conferir se não há focos de larvas do mosquito transmissor das três moléstias da dengue, chikungunya e zika vírus.
A jovem é moradora de Vilhena e teria passado 40 dias no Bairro Alvorada, setor Industrial, em Ouro Preto do Oeste, para ajudar a cuidar do pai que recentemente sofreu um derrame cerebral. Segundo a mãe da jovem, ela teria começada a passar mal antes mesmo de ir embora e sentia muitas dores pelo corpo. Todos acharam que era um problema de saúde comum, e suspeitaram inicialmente de que se tratava de uma dengue.
Ao chegar a Vilhena, a jovem procurou tratamento médico, e após realizar vários exames ficou constatado que ela havia contraído o vírus zika. Quando ela foi para a cidade de Vilhena já passou mal no ônibus, começou a sentir dor na nuca, os dedos da mão e as juntas foram ficando duras. Ela ficou toda pintadinha de vermelho, muita diarréia e dor no pescoço, relata a mãe.
A moradora de Ouro Preto teme que sua filha tenha contraído a doença em razão de ela residir próximo de uma garagem de ônibus que existe na Rua Benjamim Constant, e assim como outros moradores das imediações, reclama que nunca presenciou a ida ao local de uma equipe de fiscalização para conferir se não há focos de larvas do mosquito transmissor das três moléstias da dengue, chikungunya e zika vírus.