Cidades
Governo vira as costas à segurança nas escolas e bandidos agradecem
Domingo, 19 Outubro de 2014 - 09:22 | RONDONIAGORA
Arrombamentos e furtos em escolas estaduais viraram rotina em Porto Velho, e a cada dia ganha mais força coma falta de vigilância proposta pelo atual governo do Estado. Sem segurança, as escolas da Capital se transformaram alvos fáceis de bandidos que costumeiramente visitam os estabelecimentos de ensino e saqueiam computadores, televisões e vários outros objetos, deixando um rastro de pânico aos professore e alunos.
Para se ter uma ideia do conforto dado aos bandidos pelo Governo, somente este ano, uma mesma escola foi invadida por bandidos 11 vezes. Trata-se da Escola Estadual Maria Carmosina Pinheiro, localizada no Bairro Tiradentes, na zona Leste de Porto Velho, que entrou definitivamente nas graças de bandidos. Na madrugada de segunda-feira, 13, novamente o estabelecimento de ensino foi alvo de furto, totalizando 11 vezes apenas este ano. Dessa vez, os bandidos levaram o restante dos computadores além de outros objetos, deixando a escola sem sistema de informática, conforme denunciado pelo diretor Júnior Freire.
A exemplo dos furtos anteriores, ocorridos desde janeiro, os criminosos levaram aparelhos eletrônicos, computadores e alimentos da cantina dos alunos. Nem mesmo a proteção de arame farpado instalada pelo diretor tem inibido a ação dos marginais. Não temos mais como conviver com esses furtos. A escola está totalmente a mercê desses vândalos que aproveitam a falta de segurança e agem livremente. A escola Maria Carmosina mede socorro, disse desesperado o diretor.
A ação de bandidos não param. Várias outras escolas estão sendo invadidas e furtadas, reflexo da falta de compromisso do Governo do Estado que extinguiu a vigilância nos estabelecimentos de ensino deixando-os a mercê da bandidagem. Diretores, professores e alunos das escolas já visitadas por bandidos pedem socorro.
Arrombamentos nas escolas de Porto Velho viraram moda. Dois dias após o ocorrido na Maria Carmosina, outro estabelecimento também foi alvo de bandidos: a escola Eloísa Bentes Ramos, localizada na comunidade do bairro Calama, zona Norte da capital rondoniense.
O que mais chama a atenção nesses saques às escolas em Porto Velho é a ousadia com que os saqueadores agem dentro das instituições públicas.
Para se ter uma ideia do conforto dado aos bandidos pelo Governo, somente este ano, uma mesma escola foi invadida por bandidos 11 vezes. Trata-se da Escola Estadual Maria Carmosina Pinheiro, localizada no Bairro Tiradentes, na zona Leste de Porto Velho, que entrou definitivamente nas graças de bandidos. Na madrugada de segunda-feira, 13, novamente o estabelecimento de ensino foi alvo de furto, totalizando 11 vezes apenas este ano. Dessa vez, os bandidos levaram o restante dos computadores além de outros objetos, deixando a escola sem sistema de informática, conforme denunciado pelo diretor Júnior Freire.
A exemplo dos furtos anteriores, ocorridos desde janeiro, os criminosos levaram aparelhos eletrônicos, computadores e alimentos da cantina dos alunos. Nem mesmo a proteção de arame farpado instalada pelo diretor tem inibido a ação dos marginais. Não temos mais como conviver com esses furtos. A escola está totalmente a mercê desses vândalos que aproveitam a falta de segurança e agem livremente. A escola Maria Carmosina mede socorro, disse desesperado o diretor.
A ação de bandidos não param. Várias outras escolas estão sendo invadidas e furtadas, reflexo da falta de compromisso do Governo do Estado que extinguiu a vigilância nos estabelecimentos de ensino deixando-os a mercê da bandidagem. Diretores, professores e alunos das escolas já visitadas por bandidos pedem socorro.
Arrombamentos nas escolas de Porto Velho viraram moda. Dois dias após o ocorrido na Maria Carmosina, outro estabelecimento também foi alvo de bandidos: a escola Eloísa Bentes Ramos, localizada na comunidade do bairro Calama, zona Norte da capital rondoniense.
O que mais chama a atenção nesses saques às escolas em Porto Velho é a ousadia com que os saqueadores agem dentro das instituições públicas.