Cidades
Índios ocupam Funai em Cuiabá para impedir transferência da sede regional
Sexta-feira, 04 Abril de 2008 - 15:56 | RONDONIAGORA.COM
Cerca de 400 índios das tribos Bacairi, Imutina, Chiquitano, Bororo, Terena estão desde segunda-feira (31) ocupando a sede da Fundação Nacional do Índio (Funai), em Cuiabá, para impedir que a sede da Funai regional seja transferida para a cidade de Juína, distante cerca de 720 quilômetros da capital matogrossense.
Queremos descentralizar as unidades para que estejam mais próximas das aldeias. A justificativa dos índios não encaixa com a realidade da Funai. Por exemplo, a aldeia Imutina está na região médio-norte de Mato Grosso, a 67 quilômetros da cidade de Tangará da Serra, onde existe uma administração executiva regional da Funai que também atende os índios e a 140 quilômetros da sede em Cuiabá. Quer dizer, ela está mais perto de Tangará da Serra do que de Cuiabá. E a cidade de Juína é uma região muito pobre, que necessita de uma sede da Funai para dar mais apoio aos índios", rebateu.
Ontem (3) representantes da Funai e da assessoria do governo do estado do Mato Grosso se reuniram para tratar dos problemas relativos à mudança da administração de Cuiabá para Juína. Segundo o administrador substituto da administração executiva da Funai em Juína, Antônio Carlos Ferreira de Aquino, a intenção da Funai é ficar mais perto das comunidades indígenas.
Queremos descentralizar as unidades para que estejam mais próximas das aldeias. A justificativa dos índios não encaixa com a realidade da Funai. Por exemplo, a aldeia Imutina está na região médio-norte de Mato Grosso, a 67 quilômetros da cidade de Tangará da Serra, onde existe uma administração executiva regional da Funai que também atende os índios e a 140 quilômetros da sede em Cuiabá. Quer dizer, ela está mais perto de Tangará da Serra do que de Cuiabá. E a cidade de Juína é uma região muito pobre, que necessita de uma sede da Funai para dar mais apoio aos índios", rebateu.
A sede da Funai em Cuiabá vai funcionar agora como Núcleo Operacional. Segundo Aquino, os índios vão continuar sendo atendidos pelos funcionários. A sede vai continuar aberta, com os equipamentos, nenhuma caneta saiu de lá. Não há a necessidade da construção de outra sede. A informação que foi passada às comunidades não foi bem explicada, foi distorcida, e agora eles não aceitam que sejam esclarecidas pelos servidores regionais e, sim, pelo poder maior da Funai, que fica em Brasília, disse Aquino.
Queremos descentralizar as unidades para que estejam mais próximas das aldeias. A justificativa dos índios não encaixa com a realidade da Funai. Por exemplo, a aldeia Imutina está na região médio-norte de Mato Grosso, a 67 quilômetros da cidade de Tangará da Serra, onde existe uma administração executiva regional da Funai que também atende os índios e a 140 quilômetros da sede em Cuiabá. Quer dizer, ela está mais perto de Tangará da Serra do que de Cuiabá. E a cidade de Juína é uma região muito pobre, que necessita de uma sede da Funai para dar mais apoio aos índios", rebateu.
Ontem (3) representantes da Funai e da assessoria do governo do estado do Mato Grosso se reuniram para tratar dos problemas relativos à mudança da administração de Cuiabá para Juína. Segundo o administrador substituto da administração executiva da Funai em Juína, Antônio Carlos Ferreira de Aquino, a intenção da Funai é ficar mais perto das comunidades indígenas.
Queremos descentralizar as unidades para que estejam mais próximas das aldeias. A justificativa dos índios não encaixa com a realidade da Funai. Por exemplo, a aldeia Imutina está na região médio-norte de Mato Grosso, a 67 quilômetros da cidade de Tangará da Serra, onde existe uma administração executiva regional da Funai que também atende os índios e a 140 quilômetros da sede em Cuiabá. Quer dizer, ela está mais perto de Tangará da Serra do que de Cuiabá. E a cidade de Juína é uma região muito pobre, que necessita de uma sede da Funai para dar mais apoio aos índios", rebateu.
A sede da Funai em Cuiabá vai funcionar agora como Núcleo Operacional. Segundo Aquino, os índios vão continuar sendo atendidos pelos funcionários. A sede vai continuar aberta, com os equipamentos, nenhuma caneta saiu de lá. Não há a necessidade da construção de outra sede. A informação que foi passada às comunidades não foi bem explicada, foi distorcida, e agora eles não aceitam que sejam esclarecidas pelos servidores regionais e, sim, pelo poder maior da Funai, que fica em Brasília, disse Aquino.