Cidades
Invasores de Santa Elina acampam no INCRA em Colorado do Oeste
Terça-feira, 19 Outubro de 2010 - 16:54 | Correio de Notícias
Mesmo sabendo que a invasão feita na Fazenda Santa Elina há cerca de 90 dias poderia resultar na suspensão do processo de reforma agrária, dois grupos distintos de sem-terras invadiram a propriedade, mas hoje mudaram de estratégia.
Sabendo que a permanência na fazenda dificultaria a conclusão do processo, mais de 100 pessoas invadiram na manhã desta terça-feira a sede do INCRA em Colorado do Oeste, como forma de protestar para cobrar das autoridades federais pressa na solução do impasse.
As autoridades ligadas ao INCRA já mandaram avisar que seriam beneficiados apenas as famílias remanescentes do chamada Massacre de Corumbiara ocorrido em 1995 quando nove sem-terra e dois policiais foram mortos no confronto com a polícia.
Os sem terras prometem ficar acampados no INCRA em colorado do oeste até que o governo federal dê uma solução para o impasse. Eles chegaram em dois ônibus e prometem endurecer.
Há informações extra-oficiais de que os líderes do invasores não estão acompnahando a manifestação. Eles vão permanecer no anonimato com medo de que possam ser presos, já que há fortes indícios de que são os mesmos que lideram invasões em várias patrtes do Brasil.
Sabendo que a permanência na fazenda dificultaria a conclusão do processo, mais de 100 pessoas invadiram na manhã desta terça-feira a sede do INCRA em Colorado do Oeste, como forma de protestar para cobrar das autoridades federais pressa na solução do impasse.
As autoridades ligadas ao INCRA já mandaram avisar que seriam beneficiados apenas as famílias remanescentes do chamada Massacre de Corumbiara ocorrido em 1995 quando nove sem-terra e dois policiais foram mortos no confronto com a polícia.
Os sem terras prometem ficar acampados no INCRA em colorado do oeste até que o governo federal dê uma solução para o impasse. Eles chegaram em dois ônibus e prometem endurecer.
Há informações extra-oficiais de que os líderes do invasores não estão acompnahando a manifestação. Eles vão permanecer no anonimato com medo de que possam ser presos, já que há fortes indícios de que são os mesmos que lideram invasões em várias patrtes do Brasil.
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