Cidades
Juiz de Vilhena denuncia a ONU caos na Casa de Detenção
Quinta-feira, 28 Abril de 2011 - 09:34 | Folha de Vilhena
O juiz corregedor, Renato Bonifácio de Melo Dias, responsável pela Casa de Detenção da Comarca de Vilhena, enviou um ofício a diversos órgãos pedindo ajuda para solucionar a situação de superlotação carcerária da Casa de Detenção da cidade.
Segundo o juiz, a cadeia pública vilhenense é a que tem uma das maiores superlotações do Brasil, são cinco presos por vaga.
O ofício foi enviado a Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York nos Estados Unidos, ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ao Senado Federal, à Câmara de Deputados, à Assembléia Legislativa de Rondônia e a diversos outros órgãos.
Renato Bonifácio já interditou a Casa de Detenção em diversas oportunidades, inclusive fazendo verdadeiros mutirões jurídicos para conceder liberdade provisória e semi-aberta a diversos presos para tentar desafogar a superlotação de presos em Vilhena. Atualmente a Casa continua sob intervenção judicial.
O projeto de um novo presídio chegou a ser noticiado em meados de fevereiro de 2010, mas a obra não foi para frente, pois o terreno doado pela prefeitura de Vilhena ao governo do Estado para construção do presídio estava em litígio judicial e não pôde ser desmembrada em prol do governo estadual.
Segundo o juiz, a cadeia pública vilhenense é a que tem uma das maiores superlotações do Brasil, são cinco presos por vaga.
O ofício foi enviado a Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York nos Estados Unidos, ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ao Senado Federal, à Câmara de Deputados, à Assembléia Legislativa de Rondônia e a diversos outros órgãos.
Renato Bonifácio já interditou a Casa de Detenção em diversas oportunidades, inclusive fazendo verdadeiros mutirões jurídicos para conceder liberdade provisória e semi-aberta a diversos presos para tentar desafogar a superlotação de presos em Vilhena. Atualmente a Casa continua sob intervenção judicial.
O projeto de um novo presídio chegou a ser noticiado em meados de fevereiro de 2010, mas a obra não foi para frente, pois o terreno doado pela prefeitura de Vilhena ao governo do Estado para construção do presídio estava em litígio judicial e não pôde ser desmembrada em prol do governo estadual.