Cidades
Marfrig confirma fechamento e demissão em massa em Chupinguaia
Terça-feira, 21 Julho de 2015 - 11:10 | Com Extra de Rondônia
Acabou a novela. Em reunião realizada na tarde desta segunda-feira, no Ministério de Trabalho, em Vilhena, entre representantes do frigorífico, comissão de trabalhadores da empresa e lideranças políticas, ficou decidido o fechamento do Marfrig, em Chupinguaia.
A queda na comercialização da carne bovina foi uma situação negativa para a empresa. A discussão foi presidida pela juíza do Trabalho, Fernanda Antunes Marques Junqueira.
Após várias reuniões a empresa alegou que a unidade em Chupinguaia está gerando prejuízos ao grupo desde o ano 2011.
A queda na comercialização da carne bovina foi uma situação negativa para a empresa. A discussão foi presidida pela juíza do Trabalho, Fernanda Antunes Marques Junqueira.
Na reunião, algumas propostas foram feitas pelos representantes do frigorífico aos funcionários, como recolocação de mão de obras aos empregados que demonstrem interesse, sendo 102 vagas disponíveis para remanejamento imediato, sendo 24 na unidade de Rolim de Moura (RO), 17 em Tangará da Serra (MT), 16 em Paranatinga (MT) e 45 em Tucumã (PA). Nestes casos, a empresa oferece, dentro de sua política de transferência, 30 dias de hospedagem em hotel, a ser custeada pela empregadora, além de um salário adicional e pagamento do transporte para realização a mudança.
Outra proposta seria o pagamento de verbas rescisórias decorrentes da ruptura unilateral do contrato de trabalho; pagamento de indenização adicional correspondente a 1 salário mínimo para os trabalhadores que contam com menos de 1 ano de contrato de trabalho; já para aqueles que contam com mais de 1 ano a indenização é de 2 salários e, para os que contam com mais de 2 anos, a indenização é de 3 salários. O pagamento será efetuado mensalmente.
Dentro da proposta está o pagamento de cesta básica mensal até dezembro de 2015, curso de qualificação de mão de obra e, para aqueles trabalhadores atingidos com a cessação do contrato de trabalho, a empresa se compromete a dar preferência para nova contratação dentro do prazo de 1 ano.
O fechamento da Marfrig pode provocar um colapso econômico no Município, já que a empresa opera com mais de mil empregos diretos e indiretos.
A queda na comercialização da carne bovina foi uma situação negativa para a empresa. A discussão foi presidida pela juíza do Trabalho, Fernanda Antunes Marques Junqueira.
Após várias reuniões a empresa alegou que a unidade em Chupinguaia está gerando prejuízos ao grupo desde o ano 2011.
A queda na comercialização da carne bovina foi uma situação negativa para a empresa. A discussão foi presidida pela juíza do Trabalho, Fernanda Antunes Marques Junqueira.
Na reunião, algumas propostas foram feitas pelos representantes do frigorífico aos funcionários, como recolocação de mão de obras aos empregados que demonstrem interesse, sendo 102 vagas disponíveis para remanejamento imediato, sendo 24 na unidade de Rolim de Moura (RO), 17 em Tangará da Serra (MT), 16 em Paranatinga (MT) e 45 em Tucumã (PA). Nestes casos, a empresa oferece, dentro de sua política de transferência, 30 dias de hospedagem em hotel, a ser custeada pela empregadora, além de um salário adicional e pagamento do transporte para realização a mudança.
Outra proposta seria o pagamento de verbas rescisórias decorrentes da ruptura unilateral do contrato de trabalho; pagamento de indenização adicional correspondente a 1 salário mínimo para os trabalhadores que contam com menos de 1 ano de contrato de trabalho; já para aqueles que contam com mais de 1 ano a indenização é de 2 salários e, para os que contam com mais de 2 anos, a indenização é de 3 salários. O pagamento será efetuado mensalmente.
Dentro da proposta está o pagamento de cesta básica mensal até dezembro de 2015, curso de qualificação de mão de obra e, para aqueles trabalhadores atingidos com a cessação do contrato de trabalho, a empresa se compromete a dar preferência para nova contratação dentro do prazo de 1 ano.
O fechamento da Marfrig pode provocar um colapso econômico no Município, já que a empresa opera com mais de mil empregos diretos e indiretos.