Cidades
No interior, Câmaras de Vereadores funcionam sem assessoria jurídica, denuncia presidente de Associação
Sexta-feira, 11 Abril de 2014 - 11:40 | RONDONIAGORA
O presidente da União de Câmaras de Vereadores de Rondônia, vereador Jairo Benetti (PSD- Rolim de Moura), aproveitou o manifesto dos prefeitos na Capital, para denunciar as precárias condições em que se encontram várias Câmaras de vereadores no interior, devido o corte de repasses financeiros.
Benetti disse que em três cidades rondonienses, as Câmaras funcionam sem assessoria jurídica, porque as casas não possuem recursos financeiros para contratar um advogado. Em Castanheiras, Alto Alegre do Parecis e Corumbiara, segundo Benetti, os projetos são encaminhados ao plenário sem análise jurídica, porque nessas cidades o poder legislativo não dispõe de recursos para contratar os serviços de consultoria.
O vereador veio a Porto Velho reforçar o manifesto dos prefeitos e aproveitou para expor a realidade financeira que atravessa o legislativo na maioria das cidades do interior. Ele disse que nas cidades com menos de cinquenta mil habitantes, o maior concentrador de recursos é o município e que por causa da queda dos recursos do FPM, a situação financeira está á beira de um colapso. A maioria das cidades pequenas está nas mãos das emendas parlamentares, que na maioria das vezes resolve o problema político e não resolve o problema do cidadão. As câmaras estão brigando para não deixar de existir, observou.
Benetti disse que em três cidades rondonienses, as Câmaras funcionam sem assessoria jurídica, porque as casas não possuem recursos financeiros para contratar um advogado. Em Castanheiras, Alto Alegre do Parecis e Corumbiara, segundo Benetti, os projetos são encaminhados ao plenário sem análise jurídica, porque nessas cidades o poder legislativo não dispõe de recursos para contratar os serviços de consultoria.
O vereador veio a Porto Velho reforçar o manifesto dos prefeitos e aproveitou para expor a realidade financeira que atravessa o legislativo na maioria das cidades do interior. Ele disse que nas cidades com menos de cinquenta mil habitantes, o maior concentrador de recursos é o município e que por causa da queda dos recursos do FPM, a situação financeira está á beira de um colapso. A maioria das cidades pequenas está nas mãos das emendas parlamentares, que na maioria das vezes resolve o problema político e não resolve o problema do cidadão. As câmaras estão brigando para não deixar de existir, observou.