Cidades
Operação em Vilhena: marido de sócia de empresa fantasma atuava como servidor do setor de licitações da prefeitura
Quarta-feira, 02 Março de 2016 - 09:18 | Com Extra de Rondônia
O delegado regional da Polícia Civil de Vilhena, Fábio Campos, em entrevista à imprensa falou sobre a Operação água limpa, que fez busca e apreensão na residência do ex-diretor do SAAE, Josafá Bezerra, e algumas empresas, onde foi descoberto o esquema de desvio de dinheiro da prefeitura através do SAAE.
O delegado conta que o contrato da empresa com o SAAE se manteve por cinco anos, desde 2011, com um valor de R$ 265 mil. A visita na empresa de contabilidade foi para constatar a movimentação dessa empresa que ao que tudo indica é de fachada. O Josafá não era sócio desta empresa, a gente fez uma busca e apreensão em sua casa para localizar documentos. Tem muita coisa que ainda está em sigilo e por hora não vamos citar os nomes e quantidades de envolvidos para não atrapalhar o andamento das investigações, finalizou Fábio.
Não tem uma sede, não tem as características de empresas nem movimentação e recebeu dinheiro através de licitações. A sede é uma casa que não tem nada. Essa empresa só existe no papel. Não tem e nunca teve funcionário, disse o delegado.
O delegado conta que o contrato da empresa com o SAAE se manteve por cinco anos, desde 2011, com um valor de R$ 265 mil. A visita na empresa de contabilidade foi para constatar a movimentação dessa empresa que ao que tudo indica é de fachada. O Josafá não era sócio desta empresa, a gente fez uma busca e apreensão em sua casa para localizar documentos. Tem muita coisa que ainda está em sigilo e por hora não vamos citar os nomes e quantidades de envolvidos para não atrapalhar o andamento das investigações, finalizou Fábio.
Ainda, segundo o delegado, a Polícia Civil vem recebendo denúncias da população com relação à ligação de pessoas da prefeitura, mas que por hora ainda não foi investigado.
O delegado conta que o contrato da empresa com o SAAE se manteve por cinco anos, desde 2011, com um valor de R$ 265 mil. A visita na empresa de contabilidade foi para constatar a movimentação dessa empresa que ao que tudo indica é de fachada. O Josafá não era sócio desta empresa, a gente fez uma busca e apreensão em sua casa para localizar documentos. Tem muita coisa que ainda está em sigilo e por hora não vamos citar os nomes e quantidades de envolvidos para não atrapalhar o andamento das investigações, finalizou Fábio.
Não tem uma sede, não tem as características de empresas nem movimentação e recebeu dinheiro através de licitações. A sede é uma casa que não tem nada. Essa empresa só existe no papel. Não tem e nunca teve funcionário, disse o delegado.
O delegado conta que o contrato da empresa com o SAAE se manteve por cinco anos, desde 2011, com um valor de R$ 265 mil. A visita na empresa de contabilidade foi para constatar a movimentação dessa empresa que ao que tudo indica é de fachada. O Josafá não era sócio desta empresa, a gente fez uma busca e apreensão em sua casa para localizar documentos. Tem muita coisa que ainda está em sigilo e por hora não vamos citar os nomes e quantidades de envolvidos para não atrapalhar o andamento das investigações, finalizou Fábio.
Ainda, segundo o delegado, a Polícia Civil vem recebendo denúncias da população com relação à ligação de pessoas da prefeitura, mas que por hora ainda não foi investigado.
