Cidades
Operação na Flona Bom Futuro, em Rondônia, reprime crimes ambientais
Terça-feira, 19 Maio de 2009 - 16:50 | Ministério do Meio Ambiente
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participou nesta terça-feira (19) de operação ambiental na Floresta Nacional do Bom Futuro, em Porto Velho (RO), para coibir desmatamentos e a criação ilegal de gado, além de inibir novas ocupações humanas da região. A operação, envolvendo 367 agentes do Ibama, do Instituto Chico Mendes, da Polícia Militar Ambiental de Rondônia, do Exército e do Incra, foi deflagrada há duas semanas para, segundo Minc, reverter um dos casos mais trágicos de exemplo de omissão pública na área ambiental.
A ida do ministro do Meio Ambiente à Flona teve também um caráter didático para desarmar a onda de boatos na região, principalmente por políticos, de que os moradores que ocuparam irregularmente a Flona seriam expulsos. Minc assumiu publicamente, na operação de hoje, de que a ação visa a manter quem está na região, mas proibindo-se o ingresso de qualquer novo ocupante, obrigando a retirada das 35 mil cabeças de gado ilegal e proibindo qualquer desmatamento. Aqui não sai mais madeira, não entra gado e não entra mais ninguém, afirmou Minc ao lado do seu assessor especial, José Maurício Padrone, e do presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo Melo.
Agora um dos grandes desafios do Governo será incentivar a implantação de atividades sustentáveis na região como o manejo florestal e o pagamento por serviços ambientais, como o plantio de árvores para dar sustento às famílias que terão de abandonar as atividades ilegais de corte de madeira ou de criação de gado. A médio prazo, um dos planos do Ministério do Meio Ambiente é implantar uma área de proteção ambiental na região da Flona já desmatada por ocupações humanas antigas e criar, nas áreas ainda preservadas, uma unidade de proteção integral.
A ida do ministro do Meio Ambiente à Flona teve também um caráter didático para desarmar a onda de boatos na região, principalmente por políticos, de que os moradores que ocuparam irregularmente a Flona seriam expulsos. Minc assumiu publicamente, na operação de hoje, de que a ação visa a manter quem está na região, mas proibindo-se o ingresso de qualquer novo ocupante, obrigando a retirada das 35 mil cabeças de gado ilegal e proibindo qualquer desmatamento. Aqui não sai mais madeira, não entra gado e não entra mais ninguém, afirmou Minc ao lado do seu assessor especial, José Maurício Padrone, e do presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo Melo.
Agora um dos grandes desafios do Governo será incentivar a implantação de atividades sustentáveis na região como o manejo florestal e o pagamento por serviços ambientais, como o plantio de árvores para dar sustento às famílias que terão de abandonar as atividades ilegais de corte de madeira ou de criação de gado. A médio prazo, um dos planos do Ministério do Meio Ambiente é implantar uma área de proteção ambiental na região da Flona já desmatada por ocupações humanas antigas e criar, nas áreas ainda preservadas, uma unidade de proteção integral.
Para garantir o sucesso da operação de fiscalização ambiental, o Exército deu apoio logístico com 180 homens e quatro acampamentos. Dez entradas da Flona estão sendo vigiadas e duas guaritas de controle serão instaladas em 15 dias em estradas da região. O poder público resolveu assumir sua responsabilidade. Chega de omissão. Desmatamento zero, disse Minc.
A ida do ministro do Meio Ambiente à Flona teve também um caráter didático para desarmar a onda de boatos na região, principalmente por políticos, de que os moradores que ocuparam irregularmente a Flona seriam expulsos. Minc assumiu publicamente, na operação de hoje, de que a ação visa a manter quem está na região, mas proibindo-se o ingresso de qualquer novo ocupante, obrigando a retirada das 35 mil cabeças de gado ilegal e proibindo qualquer desmatamento. Aqui não sai mais madeira, não entra gado e não entra mais ninguém, afirmou Minc ao lado do seu assessor especial, José Maurício Padrone, e do presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo Melo.
Agora um dos grandes desafios do Governo será incentivar a implantação de atividades sustentáveis na região como o manejo florestal e o pagamento por serviços ambientais, como o plantio de árvores para dar sustento às famílias que terão de abandonar as atividades ilegais de corte de madeira ou de criação de gado. A médio prazo, um dos planos do Ministério do Meio Ambiente é implantar uma área de proteção ambiental na região da Flona já desmatada por ocupações humanas antigas e criar, nas áreas ainda preservadas, uma unidade de proteção integral.
A ida do ministro do Meio Ambiente à Flona teve também um caráter didático para desarmar a onda de boatos na região, principalmente por políticos, de que os moradores que ocuparam irregularmente a Flona seriam expulsos. Minc assumiu publicamente, na operação de hoje, de que a ação visa a manter quem está na região, mas proibindo-se o ingresso de qualquer novo ocupante, obrigando a retirada das 35 mil cabeças de gado ilegal e proibindo qualquer desmatamento. Aqui não sai mais madeira, não entra gado e não entra mais ninguém, afirmou Minc ao lado do seu assessor especial, José Maurício Padrone, e do presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo Melo.
Agora um dos grandes desafios do Governo será incentivar a implantação de atividades sustentáveis na região como o manejo florestal e o pagamento por serviços ambientais, como o plantio de árvores para dar sustento às famílias que terão de abandonar as atividades ilegais de corte de madeira ou de criação de gado. A médio prazo, um dos planos do Ministério do Meio Ambiente é implantar uma área de proteção ambiental na região da Flona já desmatada por ocupações humanas antigas e criar, nas áreas ainda preservadas, uma unidade de proteção integral.
Para garantir o sucesso da operação de fiscalização ambiental, o Exército deu apoio logístico com 180 homens e quatro acampamentos. Dez entradas da Flona estão sendo vigiadas e duas guaritas de controle serão instaladas em 15 dias em estradas da região. O poder público resolveu assumir sua responsabilidade. Chega de omissão. Desmatamento zero, disse Minc.