Cidades
POLÍCIA FEDERAL PRENDE PROCURADOR-GERAL DE RORAIMA ACUSADO DE PEDOFILIA
Sexta-feira, 06 Junho de 2008 - 11:58 | RONDONIAGORA.COM
O procurador-geral de Roraima, Luciano Alves de Queiroz, foi preso nesta sexta-feira pela Polícia Federal (PF), sob a acusação de pedofilia, durante a Operação Arcanjo, executada em Boa Vista. Também foram presos um major da Polícia Militar, dois empresários e outras três pessoas.
Segundo a Polícia Federal, Givanildo dos Santos Castro, Lidiane do Nascimento e Jackson Ferreira teriam ligações com o major Raimundo Gomes na formação de uma suposta rede de pedofilia que atendia ao procurador, empresários e políticos em Roraima.
O governador José de Anchieta Júnior (PSDB) disse que lamenta e deplora a suspeita de envolvimento do procurador e que vai exonerá-lo do cargo se for confirmada sua participação nos crimes. A assessoria do governador informou que o major também será expulso da Polícia Militar.
Luciano Queiroz foi quem assinou a ação cautelar que suspendeu no Supremo Tribunal Federal (STF) a execução da Operação Upatakon 3 para retirada dos não-índios da terra indígena Raposa Serra do Sol, no mês de março. Ao chegar algemado na sede da Superintendência da PF, ele disse que sua prisão era em represália à suspensão da ação dos agentes federais na terra indígena.
Segundo a Polícia Federal, Givanildo dos Santos Castro, Lidiane do Nascimento e Jackson Ferreira teriam ligações com o major Raimundo Gomes na formação de uma suposta rede de pedofilia que atendia ao procurador, empresários e políticos em Roraima.
O governador José de Anchieta Júnior (PSDB) disse que lamenta e deplora a suspeita de envolvimento do procurador e que vai exonerá-lo do cargo se for confirmada sua participação nos crimes. A assessoria do governador informou que o major também será expulso da Polícia Militar.
Luciano Queiroz foi quem assinou a ação cautelar que suspendeu no Supremo Tribunal Federal (STF) a execução da Operação Upatakon 3 para retirada dos não-índios da terra indígena Raposa Serra do Sol, no mês de março. Ao chegar algemado na sede da Superintendência da PF, ele disse que sua prisão era em represália à suspensão da ação dos agentes federais na terra indígena.