Cidades
Prefeito Alex Testoni defende que a gestão planejada é a formula do sucesso
Segunda-feira, 18 Janeiro de 2016 - 09:01 | Assessoria
O prefeito Alex Testoni, que está no segundo mandato consecutivo à frente da prefeitura de Ouro Preto do Oeste (RO), reveza no posto de melhor gestor municipal do seu estado desde 2010, no município com população estimada em 2015 em 39.924 habitantes.
Quando iniciou o primeiro mandato, em 2009, o prefeito adotou o planejamento como prioridade, tomou várias medidas administrativa como cortar cargos executivos e gastos desnecessários e chegou a ser acusado pela oposição de estar inventando fórmulas desconhecidas e suspeitas à luz da transparência.
Na verdade, o prefeito reinventou o modelo de gestão pública criando soluções para a melhoria na qualidade dos serviços. Ao substituir a fórmula que a prefeitura mantinha ao longo de três décadas, o gestor estancou a sangria de receita, e em pouco tempo com o recurso bem gerido a dinâmica da administração se tornou eficiente.
O fim da figura dos secretários foi uma medida que deu certo, e por isso espelhou a adoção da economia máxima em outras áreas da administração: Os encargos do cargo de secretário municipal custam para a prefeitura o equivalente a despesa, por exemplo, de quase o mesmo valor do salário pago aos vereadores do município, contando vencimento, diárias, veículos e outros custos habituais. Sem a figura do secretário, o rendimento entre servidores é excepcional, justificou o prefeito, que não usa carro, celular, diária e nem passagens da prefeitura.
Para diminuir ainda mais os gastos, a gestão de Alex Testoni interrompeu a prática da terceirização, e utiliza maquinário e a mão de obra própria da prefeitura em praticamente todas as obras, nas reformas de escolas, hospital, postos de saúde, estradas rurais e atividades de serviços essenciais como a limpeza pública. Com os servidores envolvidos nas realizações, o custo das obras cai gerando uma economia excepcional. Fazemos muito mais executando diretamente a obra ou o serviço, do que se contratássemos empresas, garante.
Ouro Preto do Oeste foi o primeiro município rondoniense a iniciar em 2010 o processo de substituição de bueiros e pontes obsoletas por travessias com tubos galvanizados e resistentes, reduzindo significativamente o dinheiro anual desperdiçado com o rotineiro trabalho de reposição de bueiros e pontes de madeira levadas pelas chuvas. Com esse modelo de gestão, o prefeito Alex Testoni mantém até hoje uma das metas estabelecidas no seu primeiro mês de mandato, que é depositar dentro do mês trabalhado os vencimentos dos servidores, que beira os R$ 3 milhões mensais, para quase 1.500 trabalhadores da prefeitura.
No começo, houve certo preconceito da classe política tradicional com a gestão implantada no município pelo prefeito Alex Testoni. Porém, a prática de economia adotada pela administração espelhou na Câmara Municipal, que nos últimos anos tem devolvido as sobras do duodécimo do repasse institucional para a prefeitura reinvestir. No final de 2015, por exemplo, o Poder Legislativo devolveu R$ 350 mil para a prefeitura investir na saúde (R$ 250 mil) e em três entidades sociais.
Em 2016, último ano de sua segunda gestão, o prefeito adotou a estratégia do replanejamento para vencer as adversidades previstas com retração na econômica brasileira.
Quando iniciou o primeiro mandato, em 2009, o prefeito adotou o planejamento como prioridade, tomou várias medidas administrativa como cortar cargos executivos e gastos desnecessários e chegou a ser acusado pela oposição de estar inventando fórmulas desconhecidas e suspeitas à luz da transparência.
Na verdade, o prefeito reinventou o modelo de gestão pública criando soluções para a melhoria na qualidade dos serviços. Ao substituir a fórmula que a prefeitura mantinha ao longo de três décadas, o gestor estancou a sangria de receita, e em pouco tempo com o recurso bem gerido a dinâmica da administração se tornou eficiente.
O fim da figura dos secretários foi uma medida que deu certo, e por isso espelhou a adoção da economia máxima em outras áreas da administração: Os encargos do cargo de secretário municipal custam para a prefeitura o equivalente a despesa, por exemplo, de quase o mesmo valor do salário pago aos vereadores do município, contando vencimento, diárias, veículos e outros custos habituais. Sem a figura do secretário, o rendimento entre servidores é excepcional, justificou o prefeito, que não usa carro, celular, diária e nem passagens da prefeitura.
Para diminuir ainda mais os gastos, a gestão de Alex Testoni interrompeu a prática da terceirização, e utiliza maquinário e a mão de obra própria da prefeitura em praticamente todas as obras, nas reformas de escolas, hospital, postos de saúde, estradas rurais e atividades de serviços essenciais como a limpeza pública. Com os servidores envolvidos nas realizações, o custo das obras cai gerando uma economia excepcional. Fazemos muito mais executando diretamente a obra ou o serviço, do que se contratássemos empresas, garante.
Ouro Preto do Oeste foi o primeiro município rondoniense a iniciar em 2010 o processo de substituição de bueiros e pontes obsoletas por travessias com tubos galvanizados e resistentes, reduzindo significativamente o dinheiro anual desperdiçado com o rotineiro trabalho de reposição de bueiros e pontes de madeira levadas pelas chuvas. Com esse modelo de gestão, o prefeito Alex Testoni mantém até hoje uma das metas estabelecidas no seu primeiro mês de mandato, que é depositar dentro do mês trabalhado os vencimentos dos servidores, que beira os R$ 3 milhões mensais, para quase 1.500 trabalhadores da prefeitura.
No começo, houve certo preconceito da classe política tradicional com a gestão implantada no município pelo prefeito Alex Testoni. Porém, a prática de economia adotada pela administração espelhou na Câmara Municipal, que nos últimos anos tem devolvido as sobras do duodécimo do repasse institucional para a prefeitura reinvestir. No final de 2015, por exemplo, o Poder Legislativo devolveu R$ 350 mil para a prefeitura investir na saúde (R$ 250 mil) e em três entidades sociais.
Em 2016, último ano de sua segunda gestão, o prefeito adotou a estratégia do replanejamento para vencer as adversidades previstas com retração na econômica brasileira.