Cidades
Prefeitura garante verba para conter desbarrancamento no distrito de Calama
Quinta-feira, 07 Novembro de 2013 - 09:23 | Assessoria
A Prefeitura de Porto Velho conseguiu recursos da ordem de R$ 20 milhões junto ao Ministério da Integração Nacional, que serão utilizados para conter o desbarrancamento da margem do Rio Madeira no distrito de Calama, a 180 quilômetros da capital rondoniense, na divisa com o Amazonas. Parte da verba também será utilizada para relocação de famílias das áreas de risco no distrito de São Carlos, a 90 quilômetros de Porto Velho, também no Baixo Madeira.
O coordenador municipal da Defesa Civil, José Celestino Pimentel, disse que o termo de referência para contratação da empresa que fará o projeto já está sendo elaborado pelos engenheiros da Secretaria Municipal de Projetos e Obras Especiais (Sempre). Tão logo o termo seja concluído, lançaremos o edital para contratação da empresa que vai preparar o projeto de execução, explicou. Pimentel acrescentou que, por se tratar de uma situação emergencial, não haverá necessidade de licitação para contratar a empreiteira responsável por fazer a obra.
José Pimentel adiantou que será necessário construir um muro de contenção com aproximadamente 700 metros de extensão para impedir o desmoronamento de toda área afetada. Caso contrário, poderá levar para o fundo do Rio Madeira toda região central de Calama e sua história. Na área afetada estão as casas mais antigas, prédios públicos e até a igreja matriz do distrito, comentou.
Além dos R$ 20 milhões disponibilizados pelo Governo Federal, a prefeitura vai investir R$ 850 mil de contrapartida. A verba do Ministério da Integração Nacional, de acordo com José Pimentel, é fruto do esforço de toda bancada federal de Rondônia, inclusive do então deputado federal e hoje prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif.
São Carlos
Depois de resolver o problema em Calama, cuja obra só poderá ser feita no período de estiagem (verão amazônico) e na vazante do rio, o restante do recurso será destinado para fazer a relocação de famílias em São Carlos e atender outras comunidades ribeirinhas. Essas famílias serão levadas para uma área segura no próprio distrito de São Carlos, já que não haverá como conter o desbarrancamento da margem do rio, por se tratar de solo sedimentar, declarou José Pimentel.
Ainda segundo o coordenador da Defesa Civil Municipal, a ação da prefeitura em Calama vai acabar com um problema que já dura 40 anos. Ele também destacou a força de vontade e o apoio do prefeito Mauro Nazif em dar tranquilidade aos moradores daquela comunidade. A ação da prefeitura vai beneficiar 500 famílias em Calama e 370 em São Carlos, além das que moram em outras comunidades ao longo do Rio Madeira, finalizou.
O coordenador municipal da Defesa Civil, José Celestino Pimentel, disse que o termo de referência para contratação da empresa que fará o projeto já está sendo elaborado pelos engenheiros da Secretaria Municipal de Projetos e Obras Especiais (Sempre). Tão logo o termo seja concluído, lançaremos o edital para contratação da empresa que vai preparar o projeto de execução, explicou. Pimentel acrescentou que, por se tratar de uma situação emergencial, não haverá necessidade de licitação para contratar a empreiteira responsável por fazer a obra.
José Pimentel adiantou que será necessário construir um muro de contenção com aproximadamente 700 metros de extensão para impedir o desmoronamento de toda área afetada. Caso contrário, poderá levar para o fundo do Rio Madeira toda região central de Calama e sua história. Na área afetada estão as casas mais antigas, prédios públicos e até a igreja matriz do distrito, comentou.
Além dos R$ 20 milhões disponibilizados pelo Governo Federal, a prefeitura vai investir R$ 850 mil de contrapartida. A verba do Ministério da Integração Nacional, de acordo com José Pimentel, é fruto do esforço de toda bancada federal de Rondônia, inclusive do então deputado federal e hoje prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif.
São Carlos
Depois de resolver o problema em Calama, cuja obra só poderá ser feita no período de estiagem (verão amazônico) e na vazante do rio, o restante do recurso será destinado para fazer a relocação de famílias em São Carlos e atender outras comunidades ribeirinhas. Essas famílias serão levadas para uma área segura no próprio distrito de São Carlos, já que não haverá como conter o desbarrancamento da margem do rio, por se tratar de solo sedimentar, declarou José Pimentel.
Ainda segundo o coordenador da Defesa Civil Municipal, a ação da prefeitura em Calama vai acabar com um problema que já dura 40 anos. Ele também destacou a força de vontade e o apoio do prefeito Mauro Nazif em dar tranquilidade aos moradores daquela comunidade. A ação da prefeitura vai beneficiar 500 famílias em Calama e 370 em São Carlos, além das que moram em outras comunidades ao longo do Rio Madeira, finalizou.