Cidades
Problemas de atendimento da Caixa continuam
Sexta-feira, 09 Agosto de 2013 - 10:05 | Assessoria
Muito embora a promessa de uma nova agência seja garantida apenas para o primeiro semestre do próximo ano, a calamidade no atendimento aos clientes e usuários e o desespero dos funcionários da única agência da Caixa Econômica Federal de Ariquemes voltou a preocupar os dirigentes do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO), que reclamam que mesmo com o anúncio de uma nova agência para 2014 e de outras medidas de socorro por parte da Superintendência Regional do banco, nada foi feito até o momento.
A direção nacional da Caixa garantiu que o banco iria abrir um posto de atendimento no prédio da Prefeitura do município, mas até agora isso não foi concretizado, assim como a sala não contígua também prometida em ofício datado do último dia 17 de junho. No mesmo documento a Caixa nacional também menciona que a Superintendência Regional em Rondônia já estaria conduzindo negociação para a locação do imóvel que servirá para a nova agência, o que, sabemos, é outra coisa que ainda não foi sequer iniciada. Ou seja, vemos que promessas existiram, mas nada foi feito até o momento e o atendimento desumano continua sendo a tônica na única agência do banco no município, com a revolta dos clientes e usuários que tem de esperar até do lado de fora para serem atendidos e o desespero dos funcionários, que se desdobram para atender uma clientela gigantesca e que exige, com razão, um atendimento mais humano, disparou o secretário geral do Sindicato, Euryale Brasil, que é funcionário da Caixa.
A jornada em busca da instalação de mais uma agência da Caixa em Ariquemes começou ainda neste ano e mobilizou bancários, sindicalistas, empresários e vereadores de Ariquemes, os 24 deputados estaduais liderados pelo deputado Adelino e a bancada federal de Rondônia (deputados federais e senadores).
A razão de tanta unidade se dá pelas péssimas condições de atendimento daquela agência que, além de Ariquemes, atende pessoas de Cacaulândia, Campo Novo, Cujubim, Monte Negro, Rio Crespo, Machadinho e Itapuã, numa população estimada de 380 mil habitantes.
HSITÓRIA ANTIGA
O caos que impera na agência de Ariquemes é, segundo os diretores do Sindicato, apenas a ponta do iceberg neste oceano de problemas gerados com o descaso da Caixa em Rondônia.
De acordo com o SEEB-RO, todas as agências da Caixa em Rondônia tem algum problema, seja na parte humana (funcionários) ou na parte estrutural (prédios, equipamentos e material de trabalho) e isso é uma doença crônica na realidade do banco no Estado.
"Trabalhadores tem que cumprir uma carga horária de até 12 horas seguidas, sem direito a horas extras, a exemplo das agência de Rolim de Moura, Jaru e Pimenta Bueno, onde os funcionários chegam às 7 horas e alguns ficam dentro da agência até as 22 horas. Estas horas de trabalho excedentes promovem a depressão e o adoecimento das pessoas, e isso tudo, claro, sem a remuneração devida. Além disso são poucas agências em todos os recantos do Estado para atender uma demanda infinita de clientes e usuários. E algumas destas agências são antigas, com prédios velhos e com estrutura comprometida. Sem falar nos constantes casos de problemas com falta de água, banheiros sujos e com forte odor (agência Jatuarana, Porto Velho), sistemas de climatização (agência Madeira-Mamoré) sempre com problemas, equipamentos de informática obsoletos e tantos outros fatores que só contribuem ainda mais com o atendimento precário e desumano e, obviamente, o sofrimento dos funcionários, complementou Euryale.
A direção nacional da Caixa garantiu que o banco iria abrir um posto de atendimento no prédio da Prefeitura do município, mas até agora isso não foi concretizado, assim como a sala não contígua também prometida em ofício datado do último dia 17 de junho. No mesmo documento a Caixa nacional também menciona que a Superintendência Regional em Rondônia já estaria conduzindo negociação para a locação do imóvel que servirá para a nova agência, o que, sabemos, é outra coisa que ainda não foi sequer iniciada. Ou seja, vemos que promessas existiram, mas nada foi feito até o momento e o atendimento desumano continua sendo a tônica na única agência do banco no município, com a revolta dos clientes e usuários que tem de esperar até do lado de fora para serem atendidos e o desespero dos funcionários, que se desdobram para atender uma clientela gigantesca e que exige, com razão, um atendimento mais humano, disparou o secretário geral do Sindicato, Euryale Brasil, que é funcionário da Caixa.
A jornada em busca da instalação de mais uma agência da Caixa em Ariquemes começou ainda neste ano e mobilizou bancários, sindicalistas, empresários e vereadores de Ariquemes, os 24 deputados estaduais liderados pelo deputado Adelino e a bancada federal de Rondônia (deputados federais e senadores).
A razão de tanta unidade se dá pelas péssimas condições de atendimento daquela agência que, além de Ariquemes, atende pessoas de Cacaulândia, Campo Novo, Cujubim, Monte Negro, Rio Crespo, Machadinho e Itapuã, numa população estimada de 380 mil habitantes.
HSITÓRIA ANTIGA
O caos que impera na agência de Ariquemes é, segundo os diretores do Sindicato, apenas a ponta do iceberg neste oceano de problemas gerados com o descaso da Caixa em Rondônia.
De acordo com o SEEB-RO, todas as agências da Caixa em Rondônia tem algum problema, seja na parte humana (funcionários) ou na parte estrutural (prédios, equipamentos e material de trabalho) e isso é uma doença crônica na realidade do banco no Estado.
"Trabalhadores tem que cumprir uma carga horária de até 12 horas seguidas, sem direito a horas extras, a exemplo das agência de Rolim de Moura, Jaru e Pimenta Bueno, onde os funcionários chegam às 7 horas e alguns ficam dentro da agência até as 22 horas. Estas horas de trabalho excedentes promovem a depressão e o adoecimento das pessoas, e isso tudo, claro, sem a remuneração devida. Além disso são poucas agências em todos os recantos do Estado para atender uma demanda infinita de clientes e usuários. E algumas destas agências são antigas, com prédios velhos e com estrutura comprometida. Sem falar nos constantes casos de problemas com falta de água, banheiros sujos e com forte odor (agência Jatuarana, Porto Velho), sistemas de climatização (agência Madeira-Mamoré) sempre com problemas, equipamentos de informática obsoletos e tantos outros fatores que só contribuem ainda mais com o atendimento precário e desumano e, obviamente, o sofrimento dos funcionários, complementou Euryale.