Cidades
Professor acusado de perseguição em Vitória da União é afastado a pedido do MP
Terça-feira, 03 Novembro de 2015 - 10:40 | MP-RO
O Ministério Público de Rondônia, por meio da Promotoria de Justiça de Cerejeiras, obteve liminar judicial de afastamento de função pública, bloqueio de bens pelos danos morais coletivos causados e proibição de acesso, em face do professor Hemerson Bianor Arruda, lotado na Escola Estadual Marechal Rondon, no Distrito de Vitória da União.
O Ministério Público ajuizou ação de improbidade administrativa contra o professor Hemerson por restar provado no inquérito civil que ele abusa de sua condição de professor de matemática e usa o seu cargo para humilhar, ameaçar, praticar bullying e perseguir alunos, além de afrontar a Direção da Escola. O comportamento do agente causou sérios danos no ambiente escolar e motivou constantes denúncias na Promotoria de Justiça de Cerejeiras por parte de pais e da Direção da Escola.
Se condenado poderá perder a função pública, ter os direitos políticos suspensos de três a cinco anos, pagar multa de até 100 vezes o valor da sua remuneração e ser proibido de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais.
O agente público ainda será processado criminalmente pelas ilegalidades cometidas em sala de aula.
O Ministério Público ajuizou ação de improbidade administrativa contra o professor Hemerson por restar provado no inquérito civil que ele abusa de sua condição de professor de matemática e usa o seu cargo para humilhar, ameaçar, praticar bullying e perseguir alunos, além de afrontar a Direção da Escola. O comportamento do agente causou sérios danos no ambiente escolar e motivou constantes denúncias na Promotoria de Justiça de Cerejeiras por parte de pais e da Direção da Escola.
Se condenado poderá perder a função pública, ter os direitos políticos suspensos de três a cinco anos, pagar multa de até 100 vezes o valor da sua remuneração e ser proibido de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais.
O agente público ainda será processado criminalmente pelas ilegalidades cometidas em sala de aula.