Cidades
Trabalhadores em educação de Alto Paraíso divulgam carta à sociedade
Quarta-feira, 01 Julho de 2015 - 10:55 | Assessoria
Os trabalhadores em educação da rede municipal de Alto Paraiso divulgaram carta aberta para pedir o apoio e a solidariedade da Sociedade para a intensificação da luta da categoria por melhorias no ensino público.
Diante dessa situação, a última alternativa da categoria foi entrar em greve. O prefeito de Alto Paraíso encaminhou à Câmara Municipal o Projeto de Lei nº 1.732/2015 para promover a adequação salarial de acordo a exigência da lei do Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério (Lei federal nº 11.738/2008).
Segundo os servidores, durante um período de dois anos foram registradas inúmeras tentativas de negociações com o Executivo municipal. Entretanto, as reivindicações não foram atendidas.
Diante dessa situação, a última alternativa da categoria foi entrar em greve. O prefeito de Alto Paraíso encaminhou à Câmara Municipal o Projeto de Lei nº 1.732/2015 para promover a adequação salarial de acordo a exigência da lei do Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério (Lei federal nº 11.738/2008).
Os trabalhadores em educação fizeram uma mobilização pela aprovação do projeto, mas os vereadores se recusaram a votar o texto sob alegação de que o impacto na folha de pagamento iria violar o Decreto de Reponsabilidade fiscal (Decreto nº 101/2000).
Após a pressão do movimento dos trabalhadores em educação, houve consenso entre oito vereadores que decidiram votar o projeto. Mas, para surpresa de todos, em uma ação de última hora, o prefeito Marcos Aparecido Leghi decidiu retirar o Projeto de Lei da Câmara Municipal.
O presidente Casa, vereador Paulo Cesar Bergantini, contribuiu para essa decepção, atrasando o início da sessão com objetivo de esperar a chegada do requerimento do prefeito pedindo a retirada do projeto.
O prefeito convocou os diretores de escolas e o comando de greve para uma reunião na Prefeitura nesta quarta-feira, dia 01/07, às 9 horas da manhã.
Todo o movimento tem o apoio e a participação da diretoria da Regional Estanho e da Diretoria Executiva do Sintero. Nesta semana a mobilização contou com a participação do Secretário de Imprensa e Divulgação, José Augusto Neto, da Secretária de Assuntos Municipais, Dioneida Castoldi, e da diretora da Regional Estanho, representante dos municipais, Rosimere Luciene Ferreira.
Os trabalhadores em educação municipais de Alto Paraíso reivindicam:
- Fixação de valor inicial equivalente ao salário mínimo aos técnicos educacionais (a categoria recebe complementação salarial);
- Garantia de pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional aos professores de nível médio do Magistério;
- Garantia da diferença de 5% aos professores graduados;
- Transporte seguro para os alunos;
- Cumprimento da Lei do Plano de Carreira Cargos e Salários (PCCS);
- Realização de auditoria nas contas públicas, respeitando a Lei de responsabilidade fiscal.
Diante dessa situação, a última alternativa da categoria foi entrar em greve. O prefeito de Alto Paraíso encaminhou à Câmara Municipal o Projeto de Lei nº 1.732/2015 para promover a adequação salarial de acordo a exigência da lei do Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério (Lei federal nº 11.738/2008).
Segundo os servidores, durante um período de dois anos foram registradas inúmeras tentativas de negociações com o Executivo municipal. Entretanto, as reivindicações não foram atendidas.
Diante dessa situação, a última alternativa da categoria foi entrar em greve. O prefeito de Alto Paraíso encaminhou à Câmara Municipal o Projeto de Lei nº 1.732/2015 para promover a adequação salarial de acordo a exigência da lei do Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério (Lei federal nº 11.738/2008).
Os trabalhadores em educação fizeram uma mobilização pela aprovação do projeto, mas os vereadores se recusaram a votar o texto sob alegação de que o impacto na folha de pagamento iria violar o Decreto de Reponsabilidade fiscal (Decreto nº 101/2000).
Após a pressão do movimento dos trabalhadores em educação, houve consenso entre oito vereadores que decidiram votar o projeto. Mas, para surpresa de todos, em uma ação de última hora, o prefeito Marcos Aparecido Leghi decidiu retirar o Projeto de Lei da Câmara Municipal.
O presidente Casa, vereador Paulo Cesar Bergantini, contribuiu para essa decepção, atrasando o início da sessão com objetivo de esperar a chegada do requerimento do prefeito pedindo a retirada do projeto.
O prefeito convocou os diretores de escolas e o comando de greve para uma reunião na Prefeitura nesta quarta-feira, dia 01/07, às 9 horas da manhã.
Todo o movimento tem o apoio e a participação da diretoria da Regional Estanho e da Diretoria Executiva do Sintero. Nesta semana a mobilização contou com a participação do Secretário de Imprensa e Divulgação, José Augusto Neto, da Secretária de Assuntos Municipais, Dioneida Castoldi, e da diretora da Regional Estanho, representante dos municipais, Rosimere Luciene Ferreira.
Os trabalhadores em educação municipais de Alto Paraíso reivindicam:
- Fixação de valor inicial equivalente ao salário mínimo aos técnicos educacionais (a categoria recebe complementação salarial);
- Garantia de pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional aos professores de nível médio do Magistério;
- Garantia da diferença de 5% aos professores graduados;
- Transporte seguro para os alunos;
- Cumprimento da Lei do Plano de Carreira Cargos e Salários (PCCS);
- Realização de auditoria nas contas públicas, respeitando a Lei de responsabilidade fiscal.