Cidades
TRÁFEGO NA BR-364 PARA O ACRE SERÁ RESTRITO A CAMINHÕES COM ALIMENTO E COMBUSTÍVEL A PARTIR DESTA SEXTA
Quinta-feira, 20 Março de 2014 - 11:43 | RONDONIAGORA
Com a lâmina dágua subindo a cada dia sobre quatro pontos da BR 364, entre Porto Velho e Rio Branco, a Polícia Rodoviária Federal e o Departamento Nacional de Infra Estrutura e Transporte (DNIT), decidiram que a partir desta sexta-feira (21), a travessia nos trechos inundados será permitida apenas para caminhões transportando alimentos e combustível para o Acre e as regiões atingidas pela cheia em Rondônia.
A medida foi confirmada nesta quinta-feira (20), pelo inspetor João Bosco Ribeiro da PRF, durante reunião entre os governadores Tião Viana (PT) do Acre e Confúcio Moura (PMDB), de Rondônia. Iremos checar as notas das mercadorias e se elas indicarem como destino uma localidade que não seja o Acre ou a região de Guajará Mirim e Abunã, iremos pedir para o motorista retornar. Os trechos inundados estão a cada dias mais críticos e nós e o DNIT só estamos mantendo a passagem dos veículos de carga, devido a necessidade de abastecer o estado do Acre, disse Ribeiro aos dois governadores.
Segundo a PRF, com a rodovia em condições normais, cerca de quinhentas carretas seguiam para o Acre diariamente. Com o aumento do nível do Madeira, esse fluxo caiu quase que 90%. Caso o Acre alugue balsas para transportar os caminhões a travessia vai durar cerca de quatorze horas até a margem do rio Abunã.
Tião Viana agradeceu o apoio que seu Estado vem recebendo dos órgãos federais e do governo de Rondônia e seguiu para visitar Jacy Paraná e a região da Antiga Mutum-Paraná.
A medida foi confirmada nesta quinta-feira (20), pelo inspetor João Bosco Ribeiro da PRF, durante reunião entre os governadores Tião Viana (PT) do Acre e Confúcio Moura (PMDB), de Rondônia. Iremos checar as notas das mercadorias e se elas indicarem como destino uma localidade que não seja o Acre ou a região de Guajará Mirim e Abunã, iremos pedir para o motorista retornar. Os trechos inundados estão a cada dias mais críticos e nós e o DNIT só estamos mantendo a passagem dos veículos de carga, devido a necessidade de abastecer o estado do Acre, disse Ribeiro aos dois governadores.
Segundo a PRF, com a rodovia em condições normais, cerca de quinhentas carretas seguiam para o Acre diariamente. Com o aumento do nível do Madeira, esse fluxo caiu quase que 90%. Caso o Acre alugue balsas para transportar os caminhões a travessia vai durar cerca de quatorze horas até a margem do rio Abunã.
Tião Viana agradeceu o apoio que seu Estado vem recebendo dos órgãos federais e do governo de Rondônia e seguiu para visitar Jacy Paraná e a região da Antiga Mutum-Paraná.
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