Cidades
Tribunal de Justiça absolve Melki Donadon de posse de arma e peculato
Sábado, 19 Abril de 2008 - 10:27 | Vitor Paniágua Vilhena
O Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia absolveu o ex-prefeito de Vilhena Melki Donadon (PMDB) de posse de arma e peculato, acusação imposta em 2005 pelo Ministério Público Estadual, através do promotor Elicio de Almeida e Silva. Na ocasião a Polícia Federal apreendeu uma arma da prefeitura municipal da casa do ex-prefeito. Conforme consta da defesa, a arma foi entregue espontaneamente por Donadon aos policiais.
A denúncia do MP havia resultado na condenação em primeiro grau sob regime aberto e pena pecuniária, mas Melki recorreu ao Tribunal de Justiça que deu provimento à apelação, absolvendo o ex-prefeito na semana passada. Na época da apreensão da arma ele exercia a função de Secretário de Coordenação Geral do Município. Ele informou que a arma, um revólver de propriedade da prefeitura do município, havia sido deixada por um vigia que fazia a vigilância de sua casa no período em que ele era prefeito. Fazia cinco meses que Melki havia deixado o cargo de prefeito.
Melki disse também que já havia solicitado ao secretário de administração, Adilson Bernardino, que recolhesse a arma, no que foi confirmado em depoimento pelo secretário. Segundo a defesa do ex-prefeito, em hipótese alguma ficou caracterizado que ele almejou apropriar-se da arma, o que derruba a tese de peculato, muito menos a posse da arma, posto que ela encontrava-se guardada na residência do ex-prefeito aguardando que fosse recolhida.
A denúncia do MP havia resultado na condenação em primeiro grau sob regime aberto e pena pecuniária, mas Melki recorreu ao Tribunal de Justiça que deu provimento à apelação, absolvendo o ex-prefeito na semana passada. Na época da apreensão da arma ele exercia a função de Secretário de Coordenação Geral do Município. Ele informou que a arma, um revólver de propriedade da prefeitura do município, havia sido deixada por um vigia que fazia a vigilância de sua casa no período em que ele era prefeito. Fazia cinco meses que Melki havia deixado o cargo de prefeito.
Melki disse também que já havia solicitado ao secretário de administração, Adilson Bernardino, que recolhesse a arma, no que foi confirmado em depoimento pelo secretário. Segundo a defesa do ex-prefeito, em hipótese alguma ficou caracterizado que ele almejou apropriar-se da arma, o que derruba a tese de peculato, muito menos a posse da arma, posto que ela encontrava-se guardada na residência do ex-prefeito aguardando que fosse recolhida.