Eleições
Candidata em Vilhena também terá que fazer testes para provar alfabetização
Terça-feira, 24 Julho de 2012 - 18:55 | Folha do Sul on Line
Em Vilhena, pelo menos uma candidata terá que provar na justiça que é alfabetizada, caso queira se manter na disputa por uma vaga ma Câmara este ano. O Folha do Sul on Line, que prefere não divulgar o nome da postulante a uma vaga na Câmara, apurou que a mulher apresentou na Justiça Eleitoral, como prevê a lei, uma declaração de próprio punho, garantindo ser escolarizada. O Ministério Público entendeu que o texto deixava dúvidas quanto à afirmação e está pedindo que a candidata seja submetida a um teste. A juíza eleitoral, Sandra Merenda, ainda vai decidir se aceita o pedido. Caso acate a solicitação da promotoria, definirá a forma de avaliação.
De acordo com o Cartório Eleitoral de Vilhena, foram vários os candidatos que, neste ano, ao invés de apresentar declaração das respectivas escolas onde estudaram, preferiram fazer a declaração. Destes, apenas uma candidata não teve seu registro deferido (ainda) com base no pedido feito.
Nos casos em que a declaração é feita, o documento deve ser redigido, na hora, na presença do juiz ou do serventuário da Justiça Eleitoral, para que possa comprovar a condição de alfabetizado.
Em Porto Velho, dois candidatos fizeram uma prova elaborada pelo juiz Carlos Augusto Teles, da 2ª Zona Eleitoral e foram aprovados, mesmo com erros de acentuação e pontuação. A prova era um ditado de palavras.
A cidade de Cacoal registrou o maior número de testes. Dezoito candidatos foram chamados para comprovar a alfabetização.
De acordo com o Cartório Eleitoral de Vilhena, foram vários os candidatos que, neste ano, ao invés de apresentar declaração das respectivas escolas onde estudaram, preferiram fazer a declaração. Destes, apenas uma candidata não teve seu registro deferido (ainda) com base no pedido feito.
Nos casos em que a declaração é feita, o documento deve ser redigido, na hora, na presença do juiz ou do serventuário da Justiça Eleitoral, para que possa comprovar a condição de alfabetizado.
Em Porto Velho, dois candidatos fizeram uma prova elaborada pelo juiz Carlos Augusto Teles, da 2ª Zona Eleitoral e foram aprovados, mesmo com erros de acentuação e pontuação. A prova era um ditado de palavras.
A cidade de Cacoal registrou o maior número de testes. Dezoito candidatos foram chamados para comprovar a alfabetização.