Eleições
COM LIDERANÇAS DIVIDIDAS, PT E PSB DECIDEM QUEM APOIAR NO 2º TURNO EM RONDÔNIA
Quinta-feira, 07 Outubro de 2010 - 09:36 | RONDONIAGORA
O PT e o PSB em Rondônia devem se reunir nesta quinta-feira e decidir qual o rumo que tomarão nas eleições do segundo turno. Apesar terem identidade maior com o PMDB de Confúcio Moura, a decisão passa por compromissos futuros inclusive no futuro relacionamento com o Parlamento.
Pelo lado petista, em que pese as lideranças informarem que não há problemas de relacionamento com o PMDB a verdade está longe dessa realidade. O PT sabe que um fortalecimento do grupo peemedebista significa que pode perder força para as eleições municipais em dois anos. Algumas correntes negam essa preocupação, como a da senadora Fátima Cleide, que não vê nenhuma possibilidade de apoiar João Cahulla (PPS). Mas há os que defendem e citam, por exemplo, a gestão compartilhada entre um sindicato petista e o Estado no comando da Caerd. Cahulla então teria que firmar pactos com o PT não só de uma governabilidade conjunta, mas de ações mais voltadas ao social.
Já os que defendem um acordo com PMDB lembram que tanto Cahulla como o ex-governador Ivo Cassol (PP) nunca deram atenção ao movimento sindical ou ao funcionalismo público e avaliam que nesse momento, a adesão do PT ao atual Governo significaria grande oportunismo.
Há ainda uma terceira hipótese: a neutralidade. Nesse caso a militância estaria liberada. O inconveniente é também a repercussão negativa de que o PT não se preocupa com os destinos do Estado.
Em qualquer desses cenários há uma preocupação única que é revitalizar o PT com vistas a 2012, uma vez que a legenda perdeu grande espaço nas últimas eleições. E foram justamente os grupos de Cassol / Cahulla e de Valdir Raupp e Confúcio os responsáveis pela diminuição petista em Rondônia.
Já o PSB de Rondônia propõe consolidar a parceria firmada com o PT nas eleições. A idéia é caminhar com os petistas no eventual apoio a Confúcio Moura ou João Cahulla. Líderes da legenda socialista tem se reunido quase que diariamente com os petistas definindo a futura composição. Pelo menos um pacto já foi firmado entre os dois partidos. O apoio de um dos candidatos a governador na futura composição da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa será fundamental para o fechamento da aliança.
Pelo lado petista, em que pese as lideranças informarem que não há problemas de relacionamento com o PMDB a verdade está longe dessa realidade. O PT sabe que um fortalecimento do grupo peemedebista significa que pode perder força para as eleições municipais em dois anos. Algumas correntes negam essa preocupação, como a da senadora Fátima Cleide, que não vê nenhuma possibilidade de apoiar João Cahulla (PPS). Mas há os que defendem e citam, por exemplo, a gestão compartilhada entre um sindicato petista e o Estado no comando da Caerd. Cahulla então teria que firmar pactos com o PT não só de uma governabilidade conjunta, mas de ações mais voltadas ao social.
Já os que defendem um acordo com PMDB lembram que tanto Cahulla como o ex-governador Ivo Cassol (PP) nunca deram atenção ao movimento sindical ou ao funcionalismo público e avaliam que nesse momento, a adesão do PT ao atual Governo significaria grande oportunismo.
Há ainda uma terceira hipótese: a neutralidade. Nesse caso a militância estaria liberada. O inconveniente é também a repercussão negativa de que o PT não se preocupa com os destinos do Estado.
Em qualquer desses cenários há uma preocupação única que é revitalizar o PT com vistas a 2012, uma vez que a legenda perdeu grande espaço nas últimas eleições. E foram justamente os grupos de Cassol / Cahulla e de Valdir Raupp e Confúcio os responsáveis pela diminuição petista em Rondônia.
Já o PSB de Rondônia propõe consolidar a parceria firmada com o PT nas eleições. A idéia é caminhar com os petistas no eventual apoio a Confúcio Moura ou João Cahulla. Líderes da legenda socialista tem se reunido quase que diariamente com os petistas definindo a futura composição. Pelo menos um pacto já foi firmado entre os dois partidos. O apoio de um dos candidatos a governador na futura composição da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa será fundamental para o fechamento da aliança.
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