Eleições
DEBATE NA RECORD AUMENTA TENSÃO POLÍTICA NAS VÉSPERAS DA ELEIÇÃO
Sábado, 27 Setembro de 2014 - 00:28 | RONDONIAGORA
Candidato a reeleição, o governador Confúcio Moura (PMDB) foi o principal alvo do debate realizado na noite desta sexta-feira pela TV Candelária (Rede Record) em Porto Velho. O evento reuniu todos os pretendentes ao cargo máximo em Rondônia. O estilo do debate, iniciado com candidatos realizando perguntas entre sí agradou os telespectadores, mas o nível das perguntas deixou a desejar.
Com ataques diretos, Confúcio demonstrou nervosismo ainda no início do confronto. Um exemplo foi a primeira pergunta, realizada por Pimenta de Rondônia, que queria saber porque o Governo não agiu com prevenção na questão da enchente do Rio Madeira, uma vez que foi informado pelo Sipam sobre a possibilidade de cheia. Não morreu ninguém, disse para completar com uma afirmação que nada tinha a ver com o questionamento: O Teatro foi inaugurado e entregue. Ninguém entendeu e Pimenta continuou detalhando que os ribeirinhos atingidos estão morrendo aos poucos.
Padre Tom (PT) foi outro a atacar o governador afirmando que o asfalto em supostas 2300 ruas anunciado em todo o Estado é de péssima qualidade e as obras estão inacabadas.
Jaqueline Cassol (PR) mais uma vez disse que tem experiência e que o Governo de seu irmão, Ivo Cassol (PP) foi superior ao de Confúcio. O Governo precisa ter gestão e não conchavos políticos.
Expedito Júnior (PSDB) também foi atacado, principalmente por Jaqueline e Confúcio Moura. Em seu melhor momento afirmou que os últimos dois governos foram incompetentes para garantir obras de saneamento para a Capital. Ele também apresentou dados sobre o setor.
Ao responder ataques de Confúcio, disse que nunca respondeu a nenhum processo criminal ou improbidade administrativa e nem passou pelo constrangimento de ter a Polícia Federal à sua porta às 6 horas da manhã, como aconteceu na Operação Termópilas, que prendeu o afilhado do governador, Rômulo da Silva Lopes, no apartamento de Confúcio, acusado de envolvimento com a quadrilha que desviava recursos das Secretarias da Saúde e da Justiça e Cidadania.
Com ataques diretos, Confúcio demonstrou nervosismo ainda no início do confronto. Um exemplo foi a primeira pergunta, realizada por Pimenta de Rondônia, que queria saber porque o Governo não agiu com prevenção na questão da enchente do Rio Madeira, uma vez que foi informado pelo Sipam sobre a possibilidade de cheia. Não morreu ninguém, disse para completar com uma afirmação que nada tinha a ver com o questionamento: O Teatro foi inaugurado e entregue. Ninguém entendeu e Pimenta continuou detalhando que os ribeirinhos atingidos estão morrendo aos poucos.
Padre Tom (PT) foi outro a atacar o governador afirmando que o asfalto em supostas 2300 ruas anunciado em todo o Estado é de péssima qualidade e as obras estão inacabadas.
Jaqueline Cassol (PR) mais uma vez disse que tem experiência e que o Governo de seu irmão, Ivo Cassol (PP) foi superior ao de Confúcio. O Governo precisa ter gestão e não conchavos políticos.
Expedito Júnior (PSDB) também foi atacado, principalmente por Jaqueline e Confúcio Moura. Em seu melhor momento afirmou que os últimos dois governos foram incompetentes para garantir obras de saneamento para a Capital. Ele também apresentou dados sobre o setor.
Ao responder ataques de Confúcio, disse que nunca respondeu a nenhum processo criminal ou improbidade administrativa e nem passou pelo constrangimento de ter a Polícia Federal à sua porta às 6 horas da manhã, como aconteceu na Operação Termópilas, que prendeu o afilhado do governador, Rômulo da Silva Lopes, no apartamento de Confúcio, acusado de envolvimento com a quadrilha que desviava recursos das Secretarias da Saúde e da Justiça e Cidadania.