Eleições
Eleitores com deficiência têm ajuda de voluntários nos colégios eleitorais
Domingo, 30 Outubro de 2016 - 15:26 | Da redação
Os eleitores com necessidades especiais e que precisarem de ajuda para exercer a cidadania neste domingo de 2º turno das eleições em Porto Velho podem contar com a ajuda de 150 voluntários no colégios eleitorais.
Após votação, o eleitor com deficiência é convidado a responder uma pesquisa de satisfação. Segundo Nadjara, os eleitores estão reclamando de falta de acessibilidade, principalmente em calçadas, mas no serviço oferecido pelo TRE tem atendido às necessidades.
Segundo Nadjara da Cunha, fiscal do Tribunal Regional Eleitoral na Escola Eduardo Lima e Silva, na Zona Sul da capital, os voluntários ficam a disposição para ajudar quem precisar. A gente aborda os deficientes, os que querem ajuda, encaminha para a seção. Lá eles têm prioridade na fila. Se há necessidade de pessoas com conhecimento em libras, também colocamos a disposição, afirma Nadjara.
Após votação, o eleitor com deficiência é convidado a responder uma pesquisa de satisfação. Segundo Nadjara, os eleitores estão reclamando de falta de acessibilidade, principalmente em calçadas, mas no serviço oferecido pelo TRE tem atendido às necessidades.
Conforme Rosângela Mendes, coordenadora de acessibilidade do TRE, os 150 voluntários estão distribuídos nos colégios eleitorais. Entre as escolas com maior necessidade estão Carmela Dutra, Tiradentes, Classe A e Faculdade São Lucas, onde ficam três voluntários.
Estão disponíveis duas vans, dois carros para fazer o transporte dos eleitores cadastrados. Também foi disponibilizado 12 cadeiras de rodas para as escolas com de maior necessidades, diz Rosângela Mendes.
Após votação, o eleitor com deficiência é convidado a responder uma pesquisa de satisfação. Segundo Nadjara, os eleitores estão reclamando de falta de acessibilidade, principalmente em calçadas, mas no serviço oferecido pelo TRE tem atendido às necessidades.
Segundo Nadjara da Cunha, fiscal do Tribunal Regional Eleitoral na Escola Eduardo Lima e Silva, na Zona Sul da capital, os voluntários ficam a disposição para ajudar quem precisar. A gente aborda os deficientes, os que querem ajuda, encaminha para a seção. Lá eles têm prioridade na fila. Se há necessidade de pessoas com conhecimento em libras, também colocamos a disposição, afirma Nadjara.
Após votação, o eleitor com deficiência é convidado a responder uma pesquisa de satisfação. Segundo Nadjara, os eleitores estão reclamando de falta de acessibilidade, principalmente em calçadas, mas no serviço oferecido pelo TRE tem atendido às necessidades.
Conforme Rosângela Mendes, coordenadora de acessibilidade do TRE, os 150 voluntários estão distribuídos nos colégios eleitorais. Entre as escolas com maior necessidade estão Carmela Dutra, Tiradentes, Classe A e Faculdade São Lucas, onde ficam três voluntários.
Estão disponíveis duas vans, dois carros para fazer o transporte dos eleitores cadastrados. Também foi disponibilizado 12 cadeiras de rodas para as escolas com de maior necessidades, diz Rosângela Mendes.