Hildon Chaves aproveita espaços na mídia para alavancar candidatura

Destacado como um nome novo na política portovelhense, o candidato a prefeito pela coligação “Juntos por uma Porto Velho Melhor” (PSDB/PSDC), ex-promotor Hildon Chaves vê como consequência natural o crescimento de sua candidatura, na medida em que seu perfil e seus projetos são conhecidos pela população. Para isso, tem participado ativamente de todos os programas de entrevistas aos quais é convidado POR emissoras de tv, rádio, sites, jornais, etc.

Nesta sexta-feira (2) por exemplo, ele estará no programa ‘A Hora do Povo’, apresentado pelo jornalista e advogado, Maurício Calixto, a partir do meio-dia na Rádio Rondônia FM. Embora seja o nome mais adequado ao momento pelo qual atravessa o país, em que o combate à corrupção virou pauta obrigatória em todas as esferas, o candidato tucano tem enfrentado todo tipo de dificuldade para levar um nome novo, com uma nova mentalidade destoante dos padrões tradicionais da velha política.

Após 21 anos de atuação como promotor de Justiça no Ministério Público, lutando incansavelmente contra a corrupção, a improbidade, irregularidades e a incompetência que campeiam na gestão pública, ele resolveu lançar-se numa seara nova, mas profundamente conhecida pela experiência adquirida ao longo dos anos de observação e fiscalização.

Esse perfil e os projetos apresentados para todos os setores tem encontrado boa recepção entre o eleitorado. Consciente de seu potencial, o ex-promotor Hildon Chaves já esperava que sua candidatura começaria com baixos índices de aceitação, mas que ganharia musculatura ao longo da curta campanha. Essa tendência vem se confirmando de acordo com as duas últimas pesquisas registradas na justiça eleitoral.

“Quero convidar a população de Porto Velho para que ouça o programa ‘A Hora do Povo’ desta sexta-feira, ao meio-dia, para que conheça a nossa trajetória e os nossos projetos para Porto Velho. Precisamos discutir juntos o que é o melhor para que possamos transpor décadas de atraso, eliminar surtos econômicos destrutivos que historicamente nos abalam, sair de vez da eterna dependência da economia do contra-cheque e oferecer serviços públicos de melhor qualidade, principalmente na área da saúde”, observa.