Eleições
José Augusto defende moradias mais dignas
Segunda-feira, 03 Setembro de 2012 - 09:32 | Assessoria de campanha
O candidato do PMDB à Prefeitura de Porto Velho, médico José Augusto classificou de falta de respeito à dignidade da população de menor poder aquisitivo a construção de unidades habitacionais geminadas, as condenáveis parede-meio nos conjuntos habitacionais populares. É uma solução adotada em nome de uma pretextada economia, mas na verdade condena os moradores a ter sua intimidade devassada por uma família de vizinhos friamente imposta pela burocracia municipal, quando existem alternativas mais econômicas e dignas para a construção disse.
Este foi um dos itens da pauta de assuntos que levou o médico a encontrar o presidente do CREA, Nélio Alencar, em busca de soluções capazes de promover a necessária construção de moradias populares, mas com modelos mais humanizados. O modelo básico de uma unidade habitacional individual permite, a exemplo do que já ocorreu nos inúmeros conjuntos construídos em Porto Velho, que o proprietário tenha a possibilidade de investir na ampliação e melhoria de sua moradia, investindo nela inclusive a economia que consegue ao livrar-se do aluguel.
- O crescimento de Porto Velho exige investimentos em moradias populares planejadas com a infraestrutura adequada, além do saneamento básico. A utilização de materiais de custo mais baixo, sem que isso signifique comprometer a qualidade das moradias, é possível sem o recurso a essa economia burra que vemos na cidade. Exemplos disso, como lembrou o presidente do CREA, existem em muitos municípios brasileiros. O prefeito responsável tem o dever de mandar seus técnicos em busca dos modelos mais adequados às peculiaridades geográficas e climáticas de nossa região. Ninguém está propondo aqui inventar de novo a roda. Basta implantar aqui, com as adequações necessárias, sistemas bem sucedidos aplicados em outras regiões disse.
Este foi um dos itens da pauta de assuntos que levou o médico a encontrar o presidente do CREA, Nélio Alencar, em busca de soluções capazes de promover a necessária construção de moradias populares, mas com modelos mais humanizados. O modelo básico de uma unidade habitacional individual permite, a exemplo do que já ocorreu nos inúmeros conjuntos construídos em Porto Velho, que o proprietário tenha a possibilidade de investir na ampliação e melhoria de sua moradia, investindo nela inclusive a economia que consegue ao livrar-se do aluguel.
- O crescimento de Porto Velho exige investimentos em moradias populares planejadas com a infraestrutura adequada, além do saneamento básico. A utilização de materiais de custo mais baixo, sem que isso signifique comprometer a qualidade das moradias, é possível sem o recurso a essa economia burra que vemos na cidade. Exemplos disso, como lembrou o presidente do CREA, existem em muitos municípios brasileiros. O prefeito responsável tem o dever de mandar seus técnicos em busca dos modelos mais adequados às peculiaridades geográficas e climáticas de nossa região. Ninguém está propondo aqui inventar de novo a roda. Basta implantar aqui, com as adequações necessárias, sistemas bem sucedidos aplicados em outras regiões disse.