Eleições
Leo Moraes reúne mais de 700 pessoas na última reunião antes da eleição
Sexta-feira, 05 Outubro de 2012 - 08:47 | RONDONIAGORA

Pós-graduado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, Leo Moraes defende a renovação política no município de Porto Velho com responsabilidade para evitar conchavos entre o Legislativo e o Executivo, prejudicando as ações para a população. É preciso pensar políticas públicas para a Capital, pensar em renovação com conhecimento de causa e responsabilidade para ter condições técnicas de legislar, explicou Leo Moraes.
Confiante depois de grandes adesões nesta reta final da campanha, o candidato defende uma fiscalização eficiente dos atos do prefeito. A sociedade clama por renovação na atuação parlamentar. Precisamos separar os poderes e fazer uma fiscalização mais rígida do Poder Executivo, esclareceu Leo Moraes.
Para ele, entre suas principais propostas estão a implantação do regime integral nas escolas municipais com fomento para segunda ou terceira língua e o incentivo a capacidade artística e cultura do adolescente. Precisamos tirar nossas crianças da ociosidade e tornar as escolas em ambientes mais atrativos, entende.
Ex-presidente do diretório dos estudantes, Leo Moraes acredita que é necessário incrementar a formação intelectual desde cedo. Ele cita os números do Plano Nacional de Desenvolvimento à Educação (PNDE), nos quais Porto Velho aparece muito abaixo das metas do Ministério da Educação.
Hoje, segundo ele, a Escola Daniel Neri é um exemplo de formação cultural dos alunos. A unidade não é integral, mas tem um projeto piloto de incentivo a cultura pela orquestra.
Mobilidade e guarda municipal
Precisamos também rediscutir a questão da guarda municipal, que em outras cidades funciona muito bem. Exerce trabalho pedagógico e preventivo, opina o candidato.
Para ele, é preciso o município discutir a mobilidade urbana da cidade para reduzir o número de acidentes de trânsito e implantar vias de acesso a ciclovia, ciclofaixa e faixa específica de transporte pública. Lógico que demanda tempo e é papel do gestor público, mas se ninguém cobrar o projeto não anda, diz.