Eleições
MPE de Ouro Preto avalia como positivo o comportamento dos candidatos
Terça-feira, 27 Setembro de 2016 - 08:28 | Da redação
As novas ferramentas de combate ao abuso de poder econômico, do poder público e o fim dos financiamentos abusivos de campanha são fatores que contribuem para a lisura do processo democrático e, pela primeira, vez a população presencia uma campanha mais transparente e igualitária.
Esta é a avaliação do promotor Evandro Araújo de Oliveira, que responde pela 28ª Zona eleitoral do Ministério Público Eleitoral (MPE) da comarca de Ouro Preto do Oeste. A exceção das investigações para apurar doações de campanha por pessoas cadastradas no programa Bolsa Família, a eleição de 2016 é a mais transparente dos últimos tempos, e os candidatos têm cumprido as regras.
O promotor Evandro Araújo, disse que apesar de haver registro de algumas denúncias, ainda não foi verificado nenhum ato que conote crime eleitoral grave. Das minhas três eleições que cubro essa é a mais tranquila, nós temos feito diligências tanto em Ouro Preto como nos municípios que compõem a comarca para verificar a questão da propaganda e algumas denúncias que chegaram, salientou.
Com o rigor da Lei Eleitoral, tem ficado cada dia mais difícil para candidatos mal intencionados burlarem as normas. Tanto eu, como a doutora Alba da Silva que também é promotora eleitoral, temos algumas denúncias em apuração, mas de regra, a campanha em si, os candidatos têm respeitado a legislação, afirmou o promotor.
Na avaliação do promotor, muitas pessoas entram para a política para obter ganhos e em defesa de interesses pessoais, mas estão deixando de concorrer graças a vários fatores, entre os quais a eficiente fiscalização dos órgãos de controle como o Ministério Público com o Judiciário, da polícia, a própria sociedade e da imprensa que é fundamental na democracia brasileira.
Na visão do magistrado, nos tempos atuais quem pretende entrar na política com finalidades escusas pode ter certeza que uma hora ou outra vai se enrolar, e às vezes para o resto da vida. Hoje a pessoa mal intencionada ela tem o trabalho de fazer o desvio que sempre deixa rastro, e depois tem o trabalho de esconder esse dinheiro. Hoje está muito mais difícil esconder dinheiro desviado, avalia o promotor.
Esta é a avaliação do promotor Evandro Araújo de Oliveira, que responde pela 28ª Zona eleitoral do Ministério Público Eleitoral (MPE) da comarca de Ouro Preto do Oeste. A exceção das investigações para apurar doações de campanha por pessoas cadastradas no programa Bolsa Família, a eleição de 2016 é a mais transparente dos últimos tempos, e os candidatos têm cumprido as regras.
O promotor Evandro Araújo, disse que apesar de haver registro de algumas denúncias, ainda não foi verificado nenhum ato que conote crime eleitoral grave. Das minhas três eleições que cubro essa é a mais tranquila, nós temos feito diligências tanto em Ouro Preto como nos municípios que compõem a comarca para verificar a questão da propaganda e algumas denúncias que chegaram, salientou.
Com o rigor da Lei Eleitoral, tem ficado cada dia mais difícil para candidatos mal intencionados burlarem as normas. Tanto eu, como a doutora Alba da Silva que também é promotora eleitoral, temos algumas denúncias em apuração, mas de regra, a campanha em si, os candidatos têm respeitado a legislação, afirmou o promotor.
Na avaliação do promotor, muitas pessoas entram para a política para obter ganhos e em defesa de interesses pessoais, mas estão deixando de concorrer graças a vários fatores, entre os quais a eficiente fiscalização dos órgãos de controle como o Ministério Público com o Judiciário, da polícia, a própria sociedade e da imprensa que é fundamental na democracia brasileira.
Na visão do magistrado, nos tempos atuais quem pretende entrar na política com finalidades escusas pode ter certeza que uma hora ou outra vai se enrolar, e às vezes para o resto da vida. Hoje a pessoa mal intencionada ela tem o trabalho de fazer o desvio que sempre deixa rastro, e depois tem o trabalho de esconder esse dinheiro. Hoje está muito mais difícil esconder dinheiro desviado, avalia o promotor.