Eleições
Procuradoria pede investigação de falso candidato ao Governo
Quarta-feira, 01 Outubro de 2014 - 13:59 | PRE
A Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) em Rondônia solicitou à Polícia Federal que investigue Ahgair Alves por fazer campanha eleitoral de candidatura falsa ao Governo de Rondônia, prática que pode induzir o eleitorado ao erro. Divulgar propaganda falsa é crime, com pena de dois meses a um ano ou pagamento de 120 a 150 dias-multa.
Ahgair Alves solicitou ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) o registro de sua candidatura individual, mas o pedido foi contestado pela PRE porque ele não foi escolhido na convenção partidária (na qual os filiados discutem e decidem os candidatos que disputarão os cargos). No entanto, ele tem veiculado propaganda durante a campanha eleitoral por meio da coligação Frente Muda Rondônia, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).
De acordo com o advogado da coligação, Ahgair Alves tem usado o nome e a imagem de Expedito Netto, filho de Expedito Júnior, real candidato ao Governo do Estado, para dar credibilidade à sua candidatura.
Para a PRE, tais práticas podem ser criminosas, pois desrespeitam o Código Eleitoral e prejudicam o pleito igualitário. Além disso, o eleitor pode ser confundido, pois é levado a acreditar em uma candidatura que não existe. Por causa disto, a Polícia Federal foi acionada para investigar o caso, que pode ser levado à julgamento na Justiça Eleitoral.
Ahgair Alves solicitou ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) o registro de sua candidatura individual, mas o pedido foi contestado pela PRE porque ele não foi escolhido na convenção partidária (na qual os filiados discutem e decidem os candidatos que disputarão os cargos). No entanto, ele tem veiculado propaganda durante a campanha eleitoral por meio da coligação Frente Muda Rondônia, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).
De acordo com o advogado da coligação, Ahgair Alves tem usado o nome e a imagem de Expedito Netto, filho de Expedito Júnior, real candidato ao Governo do Estado, para dar credibilidade à sua candidatura.
Para a PRE, tais práticas podem ser criminosas, pois desrespeitam o Código Eleitoral e prejudicam o pleito igualitário. Além disso, o eleitor pode ser confundido, pois é levado a acreditar em uma candidatura que não existe. Por causa disto, a Polícia Federal foi acionada para investigar o caso, que pode ser levado à julgamento na Justiça Eleitoral.