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Wagner Garcia diz que uma boa gestão não pode descuidar do equilíbrio fiscal

Quarta-feira, 22 Agosto de 2018 - 11:44 | da Assessoria


Wagner Garcia diz que uma boa gestão não pode descuidar do equilíbrio fiscal

Reunido com entidades empresariais, ligadas ao setor produtivo, o candidato a vice-governador Wagner Garcia (MDB) destacou que uma boa gestão não pode descuidar do equilíbrio fiscal, e que o compromisso do candidato a governador Maurão de Carvalho (MDB) é de não aumentar a carga tributária.



"Não vamos promover aumento da carga tributária e os investimentos em tecnologia serão ampliados, para que a arrecadação seja consolidada, sem sufocar as empresas. Queremos ser um facilitador do setor produtivo, dentro das limitações legais", completou o candidato a vice.

Servidor de carreira da Secretaria de Estado de Finanças (Sefin), Wagner ocupou o cargo de secretário na gestão do ex-governador Confúcio Moura (MDB), sendo apontado como um dos responsáveis por garantir o equilíbrio financeiro de Rondônia, mesmo em meio à crise econômica que o Brasil atravessa.

"Não vamos promover aumento da carga tributária e os investimentos em tecnologia serão ampliados, para que a arrecadação seja consolidada, sem sufocar as empresas. Queremos ser um facilitador do setor produtivo, dentro das limitações legais", completou o candidato a vice.

Os candidatos ao Senado, Confúcio Moura e Valdir Raupp, ambos do MDB, também participaram do encontro e se colocaram à disposição para discutir uma pauta de interesse do setor empresarial, além de ressaltarem a necessidade de uma gestão estadual alinhada com a bancada federal.

"Não temos aventureiros em nossa chapa, mas sim pessoas experientes e com uma ampla folha de serviços prestados ao Estado. Se Rondônia atravessou uma grave crise nacional com equilíbrio fiscal, esse modelo precisa ser continuado, com Maurão e Wagner no Governo, eu e o Confúcio no Senado", ressaltou Raupp.

Confúcio declarou que as reformas tributárias e previdenciárias são necessárias, porém, o grande desafio, segundo ele, é reformar o Estado brasileiro. "É preciso facilitar a vida das pessoas, desembaraçar as coisas. O Brasil é o rei do carimbo. Isso precisa mudar, usar a tecnologia e sermos mais eficientes", disse.

Ao final, foi entregue um documento aos candidatos, em nome de entidades como Fiero, Fecomércio, Simpi, Faperon, Sistema "S", Sebrae, apontando algumas demandas do setor produtivo e empresarial.

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