Geral
Setor produtivo pede providências para balsa do Abunã
Terça-feira, 19 Julho de 2011 - 18:49 | Assessoria
Ainda que a BR-364 seja, no seu trecho Porto Velho/Rio Branco, a única rodoviária de abastecimento, do vizinho Estado do Acre, a estrada tem uma dependência muito grande de uma balsa na altura do distrito de Porto Velho, Abunã, onde o rio Madeira corta a BR 364, a pouco mais de 250 quilômetros de Rio Branco. É um fato previsível que em todos os anos, durante o período da estiagem, o nível do rio desce, prejudicando a já demorada travessia por balsa dos veículos que abastecem a capital acreana de gêneros alimentícios e demais mercadorias. Em dias de maior fluxo feriados, por exemplo, a espera na balsa chega a ser de mais de uma hora. Em 2010, durante mais de 40 dias, entre agosto e setembro do ano passado, as filas de caminhões chegaram a ter mais de seis quilômetros de extensão e o tempo de espera para travessia chegou a ser de mais de 12 horas.
Para tratar deste problema reuniram-se na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia-Fecomércio/RO, autoridades e empresários de Rondônia e do Acre para tentar minimizar os possíveis prejuízos derivados de que se , neste verão, o rio Madeira deve ter, mais uma vez, uma redução drástica de seu nível de água, a navegação será dificultada pelo surgimento de bancos de areia. Segundo a Delegacia Fluvial de Porto Velho (Marinha), no período da vazante o surgimento de bancos de areia é maior e o perigo de embarcações encalharem é muito grande, daí a necessidade de ser feita de forma emergencial e contínua a dragagem no período mais crítico de vazante do rio, que até agora não foi feita pelo operador concessionário. Se isto não for realizado rapidamente, a balsa que transporta carros e caminhões a partir da BR-364, pode levar mais de seis horas para fazer um percurso que, em condições normais, é realizado em 45 minutos.
Estiveram presentes à reunião os senhores Osmar Santana Lima, que a dirigiu, José Ramalho de Lima e Rubens Barros do Nascimento, todos da Fecomércio/RO, o Sr. Hélio Lins Ferreira, do Grupo Simões, o Sr. Gilberto Baptista, da Federação das Indústrias de Rondônia FIERO, o economista Marcello Almeida de Souza, representando a FACER- Federação das Associações Comerciais e Industriais de Rondônia, Sidney Yamazaki Carvalho, do FCDL- Federação dos Dirigentes Lojistas de Rondônia, Antônio Carlos Maioli, da Unidade de Infra-estrutura Terrestre - UNIT/DNIT de Rondônia, Amilton Rodrigues Eleotero Delegacia Fluvial de Rondônia, Elvando Albuquerque Ramalho Federação do Comércio do Acre, João Francisco Salomão Federação das Indústrias do Acre, Jurilande Aragão Silva Federação das Associações Comerciais do Estado do Acre, Adem Araújo da Silva, Vice-Presidente da Acisa, que, em conjunto, assinaram carta dirigida ao Paulo Sérgio da Silva Cunha, Chefe da Unidade Administrativa Regional de Porto Velho da ANTAQ solicitando que sejam tomadas as providências para a dragagem do rio como forma emergencial de impedir maiores problemas, embora saibam que a solução definitiva somente virá com a construção da ponte de Abunã.
Para tratar deste problema reuniram-se na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia-Fecomércio/RO, autoridades e empresários de Rondônia e do Acre para tentar minimizar os possíveis prejuízos derivados de que se , neste verão, o rio Madeira deve ter, mais uma vez, uma redução drástica de seu nível de água, a navegação será dificultada pelo surgimento de bancos de areia. Segundo a Delegacia Fluvial de Porto Velho (Marinha), no período da vazante o surgimento de bancos de areia é maior e o perigo de embarcações encalharem é muito grande, daí a necessidade de ser feita de forma emergencial e contínua a dragagem no período mais crítico de vazante do rio, que até agora não foi feita pelo operador concessionário. Se isto não for realizado rapidamente, a balsa que transporta carros e caminhões a partir da BR-364, pode levar mais de seis horas para fazer um percurso que, em condições normais, é realizado em 45 minutos.
Estiveram presentes à reunião os senhores Osmar Santana Lima, que a dirigiu, José Ramalho de Lima e Rubens Barros do Nascimento, todos da Fecomércio/RO, o Sr. Hélio Lins Ferreira, do Grupo Simões, o Sr. Gilberto Baptista, da Federação das Indústrias de Rondônia FIERO, o economista Marcello Almeida de Souza, representando a FACER- Federação das Associações Comerciais e Industriais de Rondônia, Sidney Yamazaki Carvalho, do FCDL- Federação dos Dirigentes Lojistas de Rondônia, Antônio Carlos Maioli, da Unidade de Infra-estrutura Terrestre - UNIT/DNIT de Rondônia, Amilton Rodrigues Eleotero Delegacia Fluvial de Rondônia, Elvando Albuquerque Ramalho Federação do Comércio do Acre, João Francisco Salomão Federação das Indústrias do Acre, Jurilande Aragão Silva Federação das Associações Comerciais do Estado do Acre, Adem Araújo da Silva, Vice-Presidente da Acisa, que, em conjunto, assinaram carta dirigida ao Paulo Sérgio da Silva Cunha, Chefe da Unidade Administrativa Regional de Porto Velho da ANTAQ solicitando que sejam tomadas as providências para a dragagem do rio como forma emergencial de impedir maiores problemas, embora saibam que a solução definitiva somente virá com a construção da ponte de Abunã.