Geral
Acadêmicos denunciam promotora por abusos em Guajará Mirim
Quinta-feira, 26 Agosto de 2010 - 09:58 | RONDONIAGORA e O MAMORÉ
A determinação de uma promotora de Justiça de Guajará-Mirim, para que policiais entrassem na sede da Unir e levasse três estudantes, está gerando uma onde insatisfação na cidade e em especial entre os acadêmicos, que realizaram protestos e formalizaram denúncia.
O Centro Acadêmico da Unir apóia as estudantes e considera abusiva a determinação da promotora. Fomos retiradas de dentro da cantina, pedindo para nós levarmos as mochilas e acompanhar um homem que se quer se identificou. Então seguimos apesar de todo o Campus se voltar ao fato. Questionamos o porquê de estarmos sendo levadas em uma viatura da Polícia Militar, quando uma mulher aos gritos disse que nós acadêmicas não tínhamos outra escolha, foi quando o tal policial federal nos mandou calar a boca porque estávamos diante de uma autoridade. A partir daí sabíamos que se tratava da ordem de uma autoridade, mas ainda sim fomos levadas e ficamos caladas. Foi humilhante, constrangedor, só quem passa o sufoco de todos os dias, sair correndo do trabalho e às 12h30 está lá na BR implorando por carona para não perder uma aula e sonhar em concluir o ensino superior, não precisava passar por tamanho constrangimento, disse uma das acadêmicas ao jornal O Mamoré.
O Centro Acadêmico da Unir apóia as estudantes e considera abusiva a determinação da promotora. Fomos retiradas de dentro da cantina, pedindo para nós levarmos as mochilas e acompanhar um homem que se quer se identificou. Então seguimos apesar de todo o Campus se voltar ao fato. Questionamos o porquê de estarmos sendo levadas em uma viatura da Polícia Militar, quando uma mulher aos gritos disse que nós acadêmicas não tínhamos outra escolha, foi quando o tal policial federal nos mandou calar a boca porque estávamos diante de uma autoridade. A partir daí sabíamos que se tratava da ordem de uma autoridade, mas ainda sim fomos levadas e ficamos caladas. Foi humilhante, constrangedor, só quem passa o sufoco de todos os dias, sair correndo do trabalho e às 12h30 está lá na BR implorando por carona para não perder uma aula e sonhar em concluir o ensino superior, não precisava passar por tamanho constrangimento, disse uma das acadêmicas ao jornal O Mamoré.
O Centro Acadêmico da Unir apóia as estudantes e considera abusiva a determinação da promotora. Fomos retiradas de dentro da cantina, pedindo para nós levarmos as mochilas e acompanhar um homem que se quer se identificou. Então seguimos apesar de todo o Campus se voltar ao fato. Questionamos o porquê de estarmos sendo levadas em uma viatura da Polícia Militar, quando uma mulher aos gritos disse que nós acadêmicas não tínhamos outra escolha, foi quando o tal policial federal nos mandou calar a boca porque estávamos diante de uma autoridade. A partir daí sabíamos que se tratava da ordem de uma autoridade, mas ainda sim fomos levadas e ficamos caladas. Foi humilhante, constrangedor, só quem passa o sufoco de todos os dias, sair correndo do trabalho e às 12h30 está lá na BR implorando por carona para não perder uma aula e sonhar em concluir o ensino superior, não precisava passar por tamanho constrangimento, disse uma das acadêmicas ao jornal O Mamoré.
O Centro Acadêmico da Unir apóia as estudantes e considera abusiva a determinação da promotora. Fomos retiradas de dentro da cantina, pedindo para nós levarmos as mochilas e acompanhar um homem que se quer se identificou. Então seguimos apesar de todo o Campus se voltar ao fato. Questionamos o porquê de estarmos sendo levadas em uma viatura da Polícia Militar, quando uma mulher aos gritos disse que nós acadêmicas não tínhamos outra escolha, foi quando o tal policial federal nos mandou calar a boca porque estávamos diante de uma autoridade. A partir daí sabíamos que se tratava da ordem de uma autoridade, mas ainda sim fomos levadas e ficamos caladas. Foi humilhante, constrangedor, só quem passa o sufoco de todos os dias, sair correndo do trabalho e às 12h30 está lá na BR implorando por carona para não perder uma aula e sonhar em concluir o ensino superior, não precisava passar por tamanho constrangimento, disse uma das acadêmicas ao jornal O Mamoré.