Geral
Acadêmicos e professores da FARO visitaram a Aldeia Laje Velho
Quarta-feira, 29 Maio de 2013 - 15:43 | Assessoria
A ação foi ponto culminante do Projeto O Cotidiano indígena em foco, que teve o objetivo de levar os acadêmicos a vivenciarem a prática educativa com os índios da Aldeia Laje Velho.
A Aldeia Laje Velho está localizada no município do Iata, há 30 km de Gujará-Mirim. Na localidade residem cerca de 400 famílias e conta com duas escolas estaduais. A ação aconteceu na Escola Wem Kanum Oro Waram, que atende a 160 alunos índios de 1º ao 9º ano.
A chefe do NEEI - Núcleo de Educação Escolar Indígena de Guajará-Mirim/RO, Maria da Conceição Martins, acompanhou todas as atividades. Ela afirmou que a visita é uma boa oportunidade para que os acadêmicos coloquem em prática o que aprenderam ao longo do curso de Pedagogia. Segundo ela o resultado positivo é mostrado na escola indígena, pois os professores reproduzem, em suas aulas, as novas metodologias e as atividades realizadas pelos acadêmicos, uma forma de intercâmbio de práticas pedagógicas, finalizou.
Para o cacique da Aldeia Laje Velho, Alberto Oro Waram, o projeto realizado pela FARO possibilita a troca de conhecimentos entre professores índios e não-índios. Ele afirmou que é sempre um prazer receber os acadêmicos e professores, uma forma de reconhecimento da importância e do respeito aos povos indígenas.
Os acadêmicos divididos em equipes organizaram as oficinas pedagógicas por temas: Matemática, Ciências, Geografia, Linguagem, além dos conteúdos de cidadania, cultura e brincadeiras educativas. Para cada tema, foram realizadas atividades práticas com os índios.
As crianças indígenas apresentaram várias músicas em sua língua materna, a Tshapakura, demonstrando agradecimento a todos os participantes.
A organização do evento conseguiu arrecadar grande quantidade de donativos com as doações de acadêmicos, professores e da Coordenação da Biblioteca da FARO. Foram doados à comunidade indígena roupas, calçados, brinquedos e alimentos não-perecíveis.
No encerramento, como forma de integração cultural, os acadêmicos apresentaram a dança do boi-bumbá e os índios apresentaram a dança festiva, simbolizando a sua cultura.
Para a idealizadora do projeto, profa. Cleuza Avello a atividade foi uma forma de cristalizar o intercâmbio cultural e educacional com foco nas comunidades indígenas.
A Aldeia Laje Velho está localizada no município do Iata, há 30 km de Gujará-Mirim. Na localidade residem cerca de 400 famílias e conta com duas escolas estaduais. A ação aconteceu na Escola Wem Kanum Oro Waram, que atende a 160 alunos índios de 1º ao 9º ano.
A chefe do NEEI - Núcleo de Educação Escolar Indígena de Guajará-Mirim/RO, Maria da Conceição Martins, acompanhou todas as atividades. Ela afirmou que a visita é uma boa oportunidade para que os acadêmicos coloquem em prática o que aprenderam ao longo do curso de Pedagogia. Segundo ela o resultado positivo é mostrado na escola indígena, pois os professores reproduzem, em suas aulas, as novas metodologias e as atividades realizadas pelos acadêmicos, uma forma de intercâmbio de práticas pedagógicas, finalizou.
Para o cacique da Aldeia Laje Velho, Alberto Oro Waram, o projeto realizado pela FARO possibilita a troca de conhecimentos entre professores índios e não-índios. Ele afirmou que é sempre um prazer receber os acadêmicos e professores, uma forma de reconhecimento da importância e do respeito aos povos indígenas.
Os acadêmicos divididos em equipes organizaram as oficinas pedagógicas por temas: Matemática, Ciências, Geografia, Linguagem, além dos conteúdos de cidadania, cultura e brincadeiras educativas. Para cada tema, foram realizadas atividades práticas com os índios.
As crianças indígenas apresentaram várias músicas em sua língua materna, a Tshapakura, demonstrando agradecimento a todos os participantes.
A organização do evento conseguiu arrecadar grande quantidade de donativos com as doações de acadêmicos, professores e da Coordenação da Biblioteca da FARO. Foram doados à comunidade indígena roupas, calçados, brinquedos e alimentos não-perecíveis.
No encerramento, como forma de integração cultural, os acadêmicos apresentaram a dança do boi-bumbá e os índios apresentaram a dança festiva, simbolizando a sua cultura.
Para a idealizadora do projeto, profa. Cleuza Avello a atividade foi uma forma de cristalizar o intercâmbio cultural e educacional com foco nas comunidades indígenas.