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ACORDO ACABA COM PRINCÍPIO DE MOTIM NO PRESÍDIO ÊNIO PINHEIRO
Quarta-feira, 16 Abril de 2014 - 17:55 | RONDONIAGORA
O restabelecimento do sistema de abastecimento de água e a explicação para restrição a visita infantil no Presídio Ênio Pinheiro, acabaram encerrando o princípio de rebelião na unidade prisional durante a tarde desta quarta-feira. Apenados atearam fogo em colchões e fizeram denúncias sobre alimentação e a água. De acordo com a assessoria da Secretaria de Justiça houve problemas em uma bomba de distribuição e embora o local não estivesse sem água havia a reclamação, uma vez que os presos tem água continua. E nada tinha a ver com a água servida para os presos beberem, mas para o banho e banheiro. O serviço foi retomado.
Após negociação, homens da PM e da Sejus iniciaram revista geral no Pavilhão e tudo voltou a normalidade.
Com relação a visita infantil a Sejus informou que foi suspensa devido a uma recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) regulamentada pela portaria 520 da própria Sejus, que em seu Artigo. 163, que determina em seu parágrafo 2º que as crianças só poderão realizar visitas em dias preestabelecidos pela administração da Unidade e desde que não haja coincidência com visitas íntimas e, complementa, no parágrafo 3º, que a visita das crianças nos presídios masculinos ocorrerão sempre no segundo domingo de cada mês.
O diretor da unidade, Nilson Maia Oliveira, explicou que o tumulto ocorreu apenas neste pavilhão e que os demais estavam normais. O diretor argumenta que após a publicação da portaria do CNJ, em 25 de março, não houve tempo hábil para dialogar com os reeducandos e realizar um trabalho de convencimento sobre a mudança das visitas, o que culminou nessa tentativa de motim.
Após negociação, homens da PM e da Sejus iniciaram revista geral no Pavilhão e tudo voltou a normalidade.
Com relação a visita infantil a Sejus informou que foi suspensa devido a uma recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) regulamentada pela portaria 520 da própria Sejus, que em seu Artigo. 163, que determina em seu parágrafo 2º que as crianças só poderão realizar visitas em dias preestabelecidos pela administração da Unidade e desde que não haja coincidência com visitas íntimas e, complementa, no parágrafo 3º, que a visita das crianças nos presídios masculinos ocorrerão sempre no segundo domingo de cada mês.
O diretor da unidade, Nilson Maia Oliveira, explicou que o tumulto ocorreu apenas neste pavilhão e que os demais estavam normais. O diretor argumenta que após a publicação da portaria do CNJ, em 25 de março, não houve tempo hábil para dialogar com os reeducandos e realizar um trabalho de convencimento sobre a mudança das visitas, o que culminou nessa tentativa de motim.