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Acusados de invasões no Sul dão versão sobre as denúncias
Segunda-feira, 05 Março de 2012 - 16:12 | RONDONIAGORA
Os delegados Ítalo Osvaldo Alves da Silva e Fábio Campos concluíram há pouco o interrogatório do vereador Roberto Ferreira Pinto, de Chupinguaia, e do presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Vilhena e Chupinguaia, Udo Wahlbrink. Ambos são apontados como mandantes de atos de violência contra fazendeiros na zona rural da cidade vizinha. Além dos dois, também foi preso Diorande Dias Montalvão, apontado como um dos executores da guerrilha contra donos de terras. O agricultor Pedro Arrigo, outro acusado de participar de ações armadas, teve a prisão decretada pela justiça, mas conseguiu fugir. Ele é irmão do secretário municipal de Educação de Vilhena, José Carlos Arrigo.
Roberto foi preso em casa, em Chupinguaia, e não reagiu. Em seu depoimento, negou participação nas invasões e afirmou não conhecer nenhum dos sem-terra envolvidos nos atos de violência. Ele alegou ter sido procurado por trabalhadores rurais em virtude do cargo de vereador que exerce.
Já Udo, que também é presidente da Comissão Municipal de Desenvolvimento Agrário, recebeu voz de prisão quando promovia uma reunião no auditório da Prefeitura de Vilhena. Ela estava armado com um revólver calibre 38, mas se entregou sem reagir. O sindicalista argumentou que usa a arma para se defender das ameaças que vem sofrendo de fazendeiros da região, incomodados com atuação do sindicato que preside.
Tanto Roberto quanto Udo ficarão presos em celas comuns na Cadeia Pública de Vilhena. Advogados e pessoas ligadas à Comissão Pastoral da Terra prometem tentar conseguir Habeas Corpus para tira-los da prisão o mais rápido possível.
Roberto foi preso em casa, em Chupinguaia, e não reagiu. Em seu depoimento, negou participação nas invasões e afirmou não conhecer nenhum dos sem-terra envolvidos nos atos de violência. Ele alegou ter sido procurado por trabalhadores rurais em virtude do cargo de vereador que exerce.
Já Udo, que também é presidente da Comissão Municipal de Desenvolvimento Agrário, recebeu voz de prisão quando promovia uma reunião no auditório da Prefeitura de Vilhena. Ela estava armado com um revólver calibre 38, mas se entregou sem reagir. O sindicalista argumentou que usa a arma para se defender das ameaças que vem sofrendo de fazendeiros da região, incomodados com atuação do sindicato que preside.
Tanto Roberto quanto Udo ficarão presos em celas comuns na Cadeia Pública de Vilhena. Advogados e pessoas ligadas à Comissão Pastoral da Terra prometem tentar conseguir Habeas Corpus para tira-los da prisão o mais rápido possível.
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Eles explicam como tudo aconteceu (Foto: Folha de Vilhena).