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AGENTE PENITENCIÁRIO É PRESO POR AMEAÇA E DISPARO DE ARMA DE FOGO EM VIA PÚBLICA
Quinta-feira, 29 Outubro de 2015 - 11:32 | RONDONIAGORA
O agente penitenciário Cirley Bacelar de Araújo, foi preso na noite de quarta-feira após um desentendimento com a namorada. O agente teria tentado obrigar a namorada a sair com ele para uma conveniência, e ela teria se recusado ao perceber que ele já apresentava estado de embriaguez.
Armado com uma pistola calibre 38, o acusado começou a fazer ameaças e mostrar a arma. Se sentindo acuada, a mulher resolver sair com Cirley, que continuou ingerindo bebida alcoólica. A vítima pediu para ir embora, o que revoltou o agente. No retorno, já no cruzamento da Avenida Guaporé com Rua Lêda Coelho, Bairro Igarapé, os dois envolvidos iniciaram uma briga, pois a vítima pediu para parar o carro que ela iria a pé.
Sob ameaças de morte a mulher desceu do carro, e quando já ia embora o agente pegou a arma. A mulher imaginando que fosse ser morta correu, e o acusado efetuou um disparo. Uma testemunha que passava pelo local acionou a Polícia Militar.
Os policiais conseguiram localizar o carro, que estava sendo conduzido pelo agente, e deram ordem de parada. Ao sair do veículo, Cirley se identificou como agente penitenciário e foi questionado sobre o fato. O acusado mentiu sobre ter atirado, mas que apenas teria discutido com a namorada. A testemunha apresentou a cápsula de pistola desmentindo a versão do agente, que recebeu voz de prisão e foi levado à Central de Flagrantes para providências cabíveis.

Armado com uma pistola calibre 38, o acusado começou a fazer ameaças e mostrar a arma. Se sentindo acuada, a mulher resolver sair com Cirley, que continuou ingerindo bebida alcoólica. A vítima pediu para ir embora, o que revoltou o agente. No retorno, já no cruzamento da Avenida Guaporé com Rua Lêda Coelho, Bairro Igarapé, os dois envolvidos iniciaram uma briga, pois a vítima pediu para parar o carro que ela iria a pé.
Sob ameaças de morte a mulher desceu do carro, e quando já ia embora o agente pegou a arma. A mulher imaginando que fosse ser morta correu, e o acusado efetuou um disparo. Uma testemunha que passava pelo local acionou a Polícia Militar.
Os policiais conseguiram localizar o carro, que estava sendo conduzido pelo agente, e deram ordem de parada. Ao sair do veículo, Cirley se identificou como agente penitenciário e foi questionado sobre o fato. O acusado mentiu sobre ter atirado, mas que apenas teria discutido com a namorada. A testemunha apresentou a cápsula de pistola desmentindo a versão do agente, que recebeu voz de prisão e foi levado à Central de Flagrantes para providências cabíveis.