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Arquidiocese faz apelo para Governo cumprir metas nos presídios
Terça-feira, 01 Novembro de 2011 - 16:18 | Arquidiocese
A Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de Porto Velho emitiu nota pública nesta terça-feira fazendo um apelo para cumprir as metas estabelecidas ao sistema prisional do Estado. Veja o texto abaixo:
Podemos assim, confirmar o descaso que está acontecendo nos presídios, em especial o Urso Branco. Se não tomarmos as medidas urgentes para solucionar os atuais problemas de nossos presídios, a tendência é sofrermos as consequências de uma não reintegração dos presos na sociedade, mas sim o desencadeamento da violência. Pois, o nosso estado contém o maior índice carcerário do País, segundo o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, que atinge mais de 7.000 (sete mil) presos.
Vimos assim, mostrar nossa indignação perante este fato de extrema importância para os nossos pobres, especificamente os presos. Constantemente se vê quando o caso é para beneficiar os grandes e ricos, as medidas são tomadas de imediato e quando é para os menos favorecidos nada é solucionado.
Podemos assim, confirmar o descaso que está acontecendo nos presídios, em especial o Urso Branco. Se não tomarmos as medidas urgentes para solucionar os atuais problemas de nossos presídios, a tendência é sofrermos as consequências de uma não reintegração dos presos na sociedade, mas sim o desencadeamento da violência. Pois, o nosso estado contém o maior índice carcerário do País, segundo o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, que atinge mais de 7.000 (sete mil) presos.
Para ressaltar um dos problemas que assola o sistema penitenciário de nosso estado, especificamente o Urso Branco, em visita ao mesmo constatamos o descaso da Secretaria de Justiça em resolver o abastecimento de água para as necessidades básicas e indispensáveis à vida humana. Tivemos a confirmação de que os presos tem acesso a apenas 30 min (trinta minutos) diários de água para toda a sua higienização pessoal.
Por isso, ou agimos agora com o intuito de nos tornamos uma sociedade melhor e mais segura, ou caminharemos para um caos jamais visto em nossa história.
Porto Velho, 01 de novembro de 2011.
Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de Porto Velho
Podemos assim, confirmar o descaso que está acontecendo nos presídios, em especial o Urso Branco. Se não tomarmos as medidas urgentes para solucionar os atuais problemas de nossos presídios, a tendência é sofrermos as consequências de uma não reintegração dos presos na sociedade, mas sim o desencadeamento da violência. Pois, o nosso estado contém o maior índice carcerário do País, segundo o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, que atinge mais de 7.000 (sete mil) presos.
Vimos assim, mostrar nossa indignação perante este fato de extrema importância para os nossos pobres, especificamente os presos. Constantemente se vê quando o caso é para beneficiar os grandes e ricos, as medidas são tomadas de imediato e quando é para os menos favorecidos nada é solucionado.
Podemos assim, confirmar o descaso que está acontecendo nos presídios, em especial o Urso Branco. Se não tomarmos as medidas urgentes para solucionar os atuais problemas de nossos presídios, a tendência é sofrermos as consequências de uma não reintegração dos presos na sociedade, mas sim o desencadeamento da violência. Pois, o nosso estado contém o maior índice carcerário do País, segundo o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, que atinge mais de 7.000 (sete mil) presos.
Para ressaltar um dos problemas que assola o sistema penitenciário de nosso estado, especificamente o Urso Branco, em visita ao mesmo constatamos o descaso da Secretaria de Justiça em resolver o abastecimento de água para as necessidades básicas e indispensáveis à vida humana. Tivemos a confirmação de que os presos tem acesso a apenas 30 min (trinta minutos) diários de água para toda a sua higienização pessoal.
Por isso, ou agimos agora com o intuito de nos tornamos uma sociedade melhor e mais segura, ou caminharemos para um caos jamais visto em nossa história.
Porto Velho, 01 de novembro de 2011.
Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de Porto Velho