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ATITUDES ISOLADAS NÃO REPRESENTAM O POSICIONAMENTO DAS ESPOSAS
Sábado, 03 Dezembro de 2011 - 20:10 | RONDONIAGORA
Na manhã deste sábado (03) dois Batalhões da capital foram fechados por um grupo que se denomina Comissão das Esposas de Policiais e Bombeiros Militares, com apoio da Associação dos Familiares e de Policiais Militares (Assfapom) de Rondônia. Ocorre que o grupo em questão desponta com o intuito de atrapalhar as negociações entre o Governo do Estado. Em contrapartida, existe cerca de sete associações representativas da classe policial e bombeiro militar, da Capital e do Interior que consideram o movimento inoportuno para o processo de negociação, sendo que várias entidades já estavam articuladas quanto às negociações. A comissão, apoiada pela Assfapom, não deliberou em assembléia o movimento e por isso ficou desacreditado e inviabilizou algumas conversas que aconteceriam até a segunda-feira disse a presidente do Fórum das Esposas e Familiares dos Bombeiros, Giovana Maria Noleto Barros da Silva.
A Assfapom é uma associação que em um passado muito próximo encabeçou um movimento onde uma pequena parcela de policiais militares desvirtuou o sentido das lutas por melhorias da classe e promoveram uma revolta agredindo pessoas e autoridades. Nós não compactuamos com este tipo de movimento. É necessário que sejam esgotados todos os mecanismos de negociação existentes para então tomar as medidas necessárias para exigir melhorias para a classe disse Giovana.
Cinco reuniões foram realizadas com o núcleo de negociação do governo para tentar o reajuste de 44% com as entidades abrindo para uma contra proposta do governo de 24% até 2.014, que fora aceita pelos militares, mas que o próprio governo voltou atrás e recusou, oferecendo novamente à categoria a primeira proposta que era de 12% de reajuste em três vezes. Em uma dessas reuniões a Assfapom abandonou as negociações e foi registrado em Ata pelas próprias associações conforme documento abaixo.
De acordo com Nágila Maria Paula, uma das representantes da Associação das Esposas, Pensionistas e Familiares de Policiais Militares e Bombeiros de Rondônia (Assesfam), não foi discutido com a diretoria nenhum movimento que resultasse na paralisação de sábado, e a atitude intempestiva de algumas não representa a vontade da associação. Eu estranho o envolvimento da Sr.ª Márcia Aparecida, atual presidente da associação, na movimentação em questão, pois nada foi deliberado em plenária. A senhora Josiléia Ribeiro, também representante da Assesfam, demonstra descontentamento com os fatos ocorridos, pois analisa como algo que possa comprometer o direcionamento dado às negociações do Governo.
O movimento intempestivo está causando uma reorganização das representações afins aos militares. Eles buscam uma resposta positiva do governo, que está a oito meses gerindo o Estado e não avançou na proposta direcionada aos militares.
A Assfapom é uma associação que em um passado muito próximo encabeçou um movimento onde uma pequena parcela de policiais militares desvirtuou o sentido das lutas por melhorias da classe e promoveram uma revolta agredindo pessoas e autoridades. Nós não compactuamos com este tipo de movimento. É necessário que sejam esgotados todos os mecanismos de negociação existentes para então tomar as medidas necessárias para exigir melhorias para a classe disse Giovana.
Cinco reuniões foram realizadas com o núcleo de negociação do governo para tentar o reajuste de 44% com as entidades abrindo para uma contra proposta do governo de 24% até 2.014, que fora aceita pelos militares, mas que o próprio governo voltou atrás e recusou, oferecendo novamente à categoria a primeira proposta que era de 12% de reajuste em três vezes. Em uma dessas reuniões a Assfapom abandonou as negociações e foi registrado em Ata pelas próprias associações conforme documento abaixo.
De acordo com Nágila Maria Paula, uma das representantes da Associação das Esposas, Pensionistas e Familiares de Policiais Militares e Bombeiros de Rondônia (Assesfam), não foi discutido com a diretoria nenhum movimento que resultasse na paralisação de sábado, e a atitude intempestiva de algumas não representa a vontade da associação. Eu estranho o envolvimento da Sr.ª Márcia Aparecida, atual presidente da associação, na movimentação em questão, pois nada foi deliberado em plenária. A senhora Josiléia Ribeiro, também representante da Assesfam, demonstra descontentamento com os fatos ocorridos, pois analisa como algo que possa comprometer o direcionamento dado às negociações do Governo.
O movimento intempestivo está causando uma reorganização das representações afins aos militares. Eles buscam uma resposta positiva do governo, que está a oito meses gerindo o Estado e não avançou na proposta direcionada aos militares.
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