Geral
Ausência do BB em audiência sobre segurança em banco postal revolta participantes
Terça-feira, 10 Setembro de 2013 - 17:09 | CUT
Foi realizada na manhã desta terça-feira, 10, no plenário da Assembleia Legislativa uma audiência pública para debater o grave problema da falta de segurança nas agências do Banco Postal em Rondônia, que funciona em parceria do Banco do Brasil com os Correios. A ausência que mais chamou a atenção e revoltou os participantes foi justamente de representante do Banco do Brasil, que é o principal responsável pelos problemas, na medida em que estabelece as regras de funcionamento e de segurança, juntamente com os Correios.
Presidida pelo deputado Claudio Carvalho, proponente, a audiência teve a participação da deputada Ana da 8; Marcio Caldeira Junqueira, gerente de atendimento da diretoria regional dos Correios; Antônio Edson Antunes, presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios (SINTECT); Itamar Ferreira, Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT); Major Padilha, representando a Secretaria Estadual de Segurança Pública; tenente Basílio, representando a Base Aérea, Raimundo Façanha presidente do SINDLER; sindicalistas e presidente de associações de bairros.
O presidente do SINTECT relatou a gravidade do problema dos constantes assaltos nas agências do Banco Postal em todo Estado, sendo que em 2013 já ocorreram vinte e três assaltos, sendo que o último aconteceu nesta segunda-feira (09) em Pimenta Bueno. Das 56 agências mais da metade já sofreram assaltos e muitas várias vezes, como Alto Paraíso oito vezes, Buritis quatro, São Sebastião na Av. Imigrantes cinco, Monte Negro três. Antunes, citou o exemplo da Agência da Jatuarana, "que já havia sofrido mais de dez assaltos e após a vigilância armada ser colocada no local não teve mais nenhuma ocorrência".
Marcio Junqueira alegou que os Correios tem grande preocupação com a situação e tem investido em melhorar a segurança, sendo que de imediato já foram autorizados onze novos postos de vigilância armada, está sendo aprimorado e ampliado o sistema de monitoramento por câmera, houve um reforço nos cofres que resistem a vários métodos de tentativa de abertura, relatou que os roubos normalmente são de pequenos valores; que o Correios tem intensificado parcerias com os órgãos de segurança. Entretanto, o Major Padilha foi enfático, sem a colocação de portas com detector de metais e vigilância armada, pouco poderá ser feito para inibir a ação constante dos marginais.
Presidida pelo deputado Claudio Carvalho, proponente, a audiência teve a participação da deputada Ana da 8; Marcio Caldeira Junqueira, gerente de atendimento da diretoria regional dos Correios; Antônio Edson Antunes, presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios (SINTECT); Itamar Ferreira, Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT); Major Padilha, representando a Secretaria Estadual de Segurança Pública; tenente Basílio, representando a Base Aérea, Raimundo Façanha presidente do SINDLER; sindicalistas e presidente de associações de bairros.
O presidente do SINTECT relatou a gravidade do problema dos constantes assaltos nas agências do Banco Postal em todo Estado, sendo que em 2013 já ocorreram vinte e três assaltos, sendo que o último aconteceu nesta segunda-feira (09) em Pimenta Bueno. Das 56 agências mais da metade já sofreram assaltos e muitas várias vezes, como Alto Paraíso oito vezes, Buritis quatro, São Sebastião na Av. Imigrantes cinco, Monte Negro três. Antunes, citou o exemplo da Agência da Jatuarana, "que já havia sofrido mais de dez assaltos e após a vigilância armada ser colocada no local não teve mais nenhuma ocorrência".
Marcio Junqueira alegou que os Correios tem grande preocupação com a situação e tem investido em melhorar a segurança, sendo que de imediato já foram autorizados onze novos postos de vigilância armada, está sendo aprimorado e ampliado o sistema de monitoramento por câmera, houve um reforço nos cofres que resistem a vários métodos de tentativa de abertura, relatou que os roubos normalmente são de pequenos valores; que o Correios tem intensificado parcerias com os órgãos de segurança. Entretanto, o Major Padilha foi enfático, sem a colocação de portas com detector de metais e vigilância armada, pouco poderá ser feito para inibir a ação constante dos marginais.
