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Balé do Sesi faz apresentação com 90 bailarinos nesse sábado

Quarta-feira, 21 Novembro de 2018 - 18:07 | da Redação


Balé do Sesi faz apresentação com 90 bailarinos nesse sábado

A cada ano a academia de dança do Sesi busca inovar em suas apresentações, mas sempre incluindo em seu repertório clássicos como o Lago dos Cisnes, Giselle, Quebra Nozes, dentre outras. Para a 28ª Mostra de Dança, o Sesi apresenta balé de repertório La fille mal gardée, com a participação de 90 bailarinos e coreografias das professoras Rita Nascimento e Tácia Silva de Sá Barreto nas apresentações do baby balé e coordenação de Cleison Cortez.



A professora e coreografa Rita Nascimento ressalta que depois de apresentar clássicos como o Lago dos Cisnes, Giselle, Quebra Nozes, nesta 28ª edição da Mostra de Dança, o Sesi apresenta o balé de repertório La Fille mal gardée. Um clássico balé cômico em três atos e três quadros. A La Fille Mal Gardée – que pode ser tra­du­zido como “a filha mal cri­ada” — é o balé mais antigo no reper­tó­rio atual dan­çado nos tea­tros. Originalmente ele foi con­ce­bido e core­o­gra­fado por Jean Dauberval, um impor­tante coreó­grafo do século XVIII.

A primeira versão de La Fille Mal Gardée estreou em 1789, no Grand Theatre de Bordeaux, França. Alexander Gorsky mon­tou sua ver­são, base­ada na ver­são Petipa/Ivanov em Moscou, em 1903. No Brasil, a pri­meira apre­sen­ta­ção de La Fille Mal Gardée acon­te­ceu no Teatro Municipal do Rio de Janeiro no dia 24 de julho de 1928, com a Companhia de Dança de Anna Pavlova.

A professora e coreografa Rita Nascimento ressalta que depois de apresentar clássicos como o Lago dos Cisnes, Giselle, Quebra Nozes, nesta 28ª edição da Mostra de Dança, o Sesi apresenta o balé de repertório La Fille mal gardée. Um clássico balé cômico em três atos e três quadros. A La Fille Mal Gardée – que pode ser tra­du­zido como “a filha mal cri­ada” — é o balé mais antigo no reper­tó­rio atual dan­çado nos tea­tros. Originalmente ele foi con­ce­bido e core­o­gra­fado por Jean Dauberval, um impor­tante coreó­grafo do século XVIII.

Os per­so­na­gens dos bal­lets de Dauberval não eram deu­ses ou heróis, mas sim, repre­sen­tan­tes das clas­ses mais sim­ples da soci­e­dade. Com suas fra­que­zas e vícios, con­di­ções de vida pre­cá­rias, sem inte­res­ses glo­bais e aspi­ra­ções, que caíam fre­quen­te­mente em situ­a­ções cômi­cas, os per­so­na­gens con­se­guiam sair delas, não atra­vés de for­ças supe­ri­o­res ou com a ajuda de gran­des heróis, mas atra­vés da sua pró­pria cri­a­ti­vi­dade, ale­gria, inte­li­gên­cia e astúcia.

A gerente da escola Sesi-Senai Lagoa, Fabiana Amaral lembra que fundada há 28 anos, a Academia de Dança do Sesi-RO é referência na formação de profissionais de dança em Porto Velho. Ao mesmo tempo em que estudam, os alunos realizam apresentações em eventos, participam de cursos e oficinas durante o ano inteiro.

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