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BANCÁRIOS DE RONDÔNIA ENTRAM EM GREVE POR TEMPO INDETERMINADO
Terça-feira, 18 Setembro de 2012 - 08:01 | RONDONIAGORA
Atendendo a orientação do Comando Nacional e à decisão unânime obtida na assembléia geral realizada na última quinta-feira, 12, os bancários de Rondônia cruzam os braços a partir desta terça-feira, 18/9, confirmando a greve nacional dos bancários.
A expectativa do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB/RO) é de que, já neste primeiro dia, a greve atinja mais de 90% de todas as agências do Estado, comprovando a insatisfação coletiva dos trabalhadores com o descaso dos bancos que, nas nove rodadas de negociação, negaram todas as propostas da pauta nacional de reivindicação e ofereceram meros 6% de reajuste sobre todas as verbas salariais.
Para o presidente do Sindicato, José Pinheiro, a greve só está acontecendo por culpa total dos bancos que, com a postura de intransigência em não atender às reivindicações da pauta, praticamente empurraram os trabalhadores para a greve.
Chegaram a dizer frases como se querem ganhar alguma coisa, que vão à greve. Ora, eles mesmos são sabedores que o país e sua população vão, novamente, parar e sofrer com mais esta greve. Ninguém gosta de greve. Não é bom nem para nós trabalhadores nem para os bancos e, principalmente, para a população em geral. Contudo, os bancos se mostram continuamente despreocupados com a sociedade pois, destratando seus funcionários e ignorando as reivindicações justas da categoria, comprometem a rotina de todo um país, disparou Pinheiro, que participou de todas as rodadas de negociação pelo Comando Nacional, em São Paulo, com a Federação Nacional dos Bancos Fenaban.
As principais reivindicações dos bancários
? Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
? Piso salarial de R$ 2.416,38.
? PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
? Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
? Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
? Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.
? Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
? Mais segurança
? Igualdade de oportunidades.
A expectativa do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB/RO) é de que, já neste primeiro dia, a greve atinja mais de 90% de todas as agências do Estado, comprovando a insatisfação coletiva dos trabalhadores com o descaso dos bancos que, nas nove rodadas de negociação, negaram todas as propostas da pauta nacional de reivindicação e ofereceram meros 6% de reajuste sobre todas as verbas salariais.
Para o presidente do Sindicato, José Pinheiro, a greve só está acontecendo por culpa total dos bancos que, com a postura de intransigência em não atender às reivindicações da pauta, praticamente empurraram os trabalhadores para a greve.
Chegaram a dizer frases como se querem ganhar alguma coisa, que vão à greve. Ora, eles mesmos são sabedores que o país e sua população vão, novamente, parar e sofrer com mais esta greve. Ninguém gosta de greve. Não é bom nem para nós trabalhadores nem para os bancos e, principalmente, para a população em geral. Contudo, os bancos se mostram continuamente despreocupados com a sociedade pois, destratando seus funcionários e ignorando as reivindicações justas da categoria, comprometem a rotina de todo um país, disparou Pinheiro, que participou de todas as rodadas de negociação pelo Comando Nacional, em São Paulo, com a Federação Nacional dos Bancos Fenaban.
As principais reivindicações dos bancários
? Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
? Piso salarial de R$ 2.416,38.
? PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
? Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
? Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
? Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.
? Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
? Mais segurança
? Igualdade de oportunidades.