Geral
Bancários denunciam caos na Caixa Econômica
Segunda-feira, 29 Outubro de 2012 - 11:45 | Assessoria
A agência Madeira-Mamoré da Caixa Econômica Federal, situada na avenida Carlos Gomes, no Centro de Porto Velho, ficou fechada nesta segunda-feira, 29/10, e não atendeu à população por conta da falta de energia elétrica e por outras irregularidades encontradas nesta que é a principal e maior agência do banco público no Estado.
Dirigentes do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB/RO) foram ao local e constataram um problema recorrente e que compromete totalmente o trabalho dos funcionários e, consequentemente, o bom atendimento a clientes e usuários.
Dessa vez foi a falta de energia, mas esta agência possui um quadro crônico de problemas que ampliam a insalubridade no ambiente de trabalho e compromete o serviço dos funcionários. Quando não é a falta de energia elétrica, é o sistema de ar condicionados que não funciona, causando um calor insuportável que impede que qualquer ser humano fique dentro da agência. Para piorar, falta água constantemente, o que impede o bom funcionamento dos banheiros que, por sua vez, exalam um fedor horrível e ninguém agüenta trabalhar ou ser atendido com um cheiro desses. Trabalho há mais de duas décadas aqui e posso garantir que esses problemas são rotineiros, e que os representantes do banco, quando fazem alguma coisa, são com medidas paliativas e nunca definitivas, o que seria o ideal, confirmou um funcionário que não quis se identificar por temer represálias.
Para o presidente do Sindicato, José Pinheiro, esta situação comprova a total falta de respeito do banco para com seus funcionários, clientes e usuários.
Não dá para admitir que um banco da magnitude da Caixa, e especialmente nesta que é a Superintendência deles, a maior do Estado, que atende uma demanda gigantesca de pessoas que vem resolver suas questões de FGTS, Seguro Desemprego, financiamentos da casa própria, penhoras e tantas outras atividades relacionadas à este banco, continue com esse descaso com os trabalhadores e com a população em geral. É uma vergonha o que acontece aqui, constantemente, e isso tem que acabar. Vamos fazer este protesto agora e todas as vezes que isso se repita e vamos, sobretudo, denunciar esta situação caótica para o Ministério Público do Trabalho, à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego e a todos os órgãos de fiscalização das atividades bancárias. Isso é um absurdo e não vamos permitir que continue, disparou Pinheiro, acrescentando que se essa situação se encontra assim, na sua Superintendência, imagina nas outras agências da Caixa na Capital e, principalmente, nos municípios do interior.
Dirigentes do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB/RO) foram ao local e constataram um problema recorrente e que compromete totalmente o trabalho dos funcionários e, consequentemente, o bom atendimento a clientes e usuários.
Dessa vez foi a falta de energia, mas esta agência possui um quadro crônico de problemas que ampliam a insalubridade no ambiente de trabalho e compromete o serviço dos funcionários. Quando não é a falta de energia elétrica, é o sistema de ar condicionados que não funciona, causando um calor insuportável que impede que qualquer ser humano fique dentro da agência. Para piorar, falta água constantemente, o que impede o bom funcionamento dos banheiros que, por sua vez, exalam um fedor horrível e ninguém agüenta trabalhar ou ser atendido com um cheiro desses. Trabalho há mais de duas décadas aqui e posso garantir que esses problemas são rotineiros, e que os representantes do banco, quando fazem alguma coisa, são com medidas paliativas e nunca definitivas, o que seria o ideal, confirmou um funcionário que não quis se identificar por temer represálias.
Para o presidente do Sindicato, José Pinheiro, esta situação comprova a total falta de respeito do banco para com seus funcionários, clientes e usuários.
Não dá para admitir que um banco da magnitude da Caixa, e especialmente nesta que é a Superintendência deles, a maior do Estado, que atende uma demanda gigantesca de pessoas que vem resolver suas questões de FGTS, Seguro Desemprego, financiamentos da casa própria, penhoras e tantas outras atividades relacionadas à este banco, continue com esse descaso com os trabalhadores e com a população em geral. É uma vergonha o que acontece aqui, constantemente, e isso tem que acabar. Vamos fazer este protesto agora e todas as vezes que isso se repita e vamos, sobretudo, denunciar esta situação caótica para o Ministério Público do Trabalho, à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego e a todos os órgãos de fiscalização das atividades bancárias. Isso é um absurdo e não vamos permitir que continue, disparou Pinheiro, acrescentando que se essa situação se encontra assim, na sua Superintendência, imagina nas outras agências da Caixa na Capital e, principalmente, nos municípios do interior.