Geral
Bancários entram em greve nesta terça-feira
Segunda-feira, 05 Setembro de 2016 - 11:17 | Da redação
Os bancários de Rondônia entram em greve por tempo indeterminado a partir desta terça-feira, dia 6. A categoria reivindica reajuste salarial de 14,78%, PLR de três salários mais R$ 8.317,90 fixos para todos, piso salarial de R$ 3.940,24, melhores condições de trabalho, entre outros benefícios, de acordo com o Seeb-RO
Os bancos ofereceram um índice de reajuste salarial de 6,5% (o que representa perda real de 2,8%, de acordo com a inflação de 9,57%) e o pagamento de R$ 3 mil de abono, em parcela única, e que não reflete em férias, 13º, FGTS, VA, VR, auxílios e previdência.
Além, o sindicato afirma que nas cinco mesas de negociação do Comando Nacional dos Bancários com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) todas as reivindicações dos trabalhadores foram rechaçadas indiscriminadamente, e os bancos, além de apresentarem um índice rebaixado e um famigerado abono como ′cala a boca′, sequer trataram das demais cláusulas de interesse da categoria, como saúde, segurança, fim do assédio moral, fim das metas abusivas, igualdade de oportunidades, PLR maior e a proteção ao emprego. Além disso, acenaram para fim de benefícios, como o vale-cultura, que poderá será extinto a partir de dezembro.
O secretário geral Euryale Brasil explicou que somente os índices econômicos oferecidos pelos bancos não resolve os problemas dos bancários. "Temos companheiros adoecendo constantemente, pela pressão, pelas péssimas condições de trabalho e, assim como na Fenaban, a Caixa vem negando tudo, desde as conquistas da convenção coletiva do ano passado, e as reivindicadas nesta campanha. Portanto temos que fazer uma luta forte, com todo mundo fora das agências", destacou Euryale, que é empregado da Caixa Econômica Federal.
Já o secretário de Formação Sindical e Política do Seeb-RO, Cleiton dos Santos, foi enfático em afirmar que este é um momento crucial para que os bancários se unam com o objetivo único de garantir a própria sobrevivência.
Os bancos ofereceram um índice de reajuste salarial de 6,5% (o que representa perda real de 2,8%, de acordo com a inflação de 9,57%) e o pagamento de R$ 3 mil de abono, em parcela única, e que não reflete em férias, 13º, FGTS, VA, VR, auxílios e previdência.
Além, o sindicato afirma que nas cinco mesas de negociação do Comando Nacional dos Bancários com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) todas as reivindicações dos trabalhadores foram rechaçadas indiscriminadamente, e os bancos, além de apresentarem um índice rebaixado e um famigerado abono como ′cala a boca′, sequer trataram das demais cláusulas de interesse da categoria, como saúde, segurança, fim do assédio moral, fim das metas abusivas, igualdade de oportunidades, PLR maior e a proteção ao emprego. Além disso, acenaram para fim de benefícios, como o vale-cultura, que poderá será extinto a partir de dezembro.
O secretário geral Euryale Brasil explicou que somente os índices econômicos oferecidos pelos bancos não resolve os problemas dos bancários. "Temos companheiros adoecendo constantemente, pela pressão, pelas péssimas condições de trabalho e, assim como na Fenaban, a Caixa vem negando tudo, desde as conquistas da convenção coletiva do ano passado, e as reivindicadas nesta campanha. Portanto temos que fazer uma luta forte, com todo mundo fora das agências", destacou Euryale, que é empregado da Caixa Econômica Federal.
Já o secretário de Formação Sindical e Política do Seeb-RO, Cleiton dos Santos, foi enfático em afirmar que este é um momento crucial para que os bancários se unam com o objetivo único de garantir a própria sobrevivência.