Geral
Bancários fazem assembleia e indicativo de greve ganha força
Quinta-feira, 25 Setembro de 2014 - 11:11 | Assessoria
Tudo indica que os bancários de Rondônia cruzarão mesmo os braços a partir desta terça-feira, 30. A assembleia geral será realizada no final da tarde desta quinta-feira, mas a categoria já acena como inevitável a paralisação. O indicativo de greve ganhou forças após a quarta rodada de negociação específica com os empregados da Caixa Econômica e a quinta rodada de negociação com o Banco do Brasil terem sido consideradas insuficientes para a categoria.
Já a Caixa, além de oferecer como reajuste 7% nos salários e demais verbas (o mesmo oferecido pela Fenaban), ainda não quis debater a manutenção da PLR Social.
Apesar das propostas do Banco do Brasil apresentar alguns avanços a exemplo das promessas de combate ao assédio moral e sexual com treinamentos, pagamento em dinheiro do vale-transporte nos mesmos moldes existentes para os funcionários que desejarem e da autorização da hora extra até dezembro de 2014 para os funcionários que aderiram à jornada de 6 horas ainda assim são consideradas insuficientes.
Já a Caixa, além de oferecer como reajuste 7% nos salários e demais verbas (o mesmo oferecido pela Fenaban), ainda não quis debater a manutenção da PLR Social.
Além disso, tanto o Banco do Brasil quanto a Caixa, assim como foi com a Fenaban, se recusam a discutir questões fundamentais para os bancários, como a proteção ao emprego, fim das demissões, fim do assédio moral e das metas abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e tantos outros itens da pauta de reivindicações. Ou seja, os dois maiores bancos públicos do Brasil poderiam muito bem resolver essas questões nas mesas de negociação, mas empurram seus funcionários para mais uma greve nacional, avalia o presidente do sindicato da categoria em Rondônia, José Pinheiro.
Já a Caixa, além de oferecer como reajuste 7% nos salários e demais verbas (o mesmo oferecido pela Fenaban), ainda não quis debater a manutenção da PLR Social.
Apesar das propostas do Banco do Brasil apresentar alguns avanços a exemplo das promessas de combate ao assédio moral e sexual com treinamentos, pagamento em dinheiro do vale-transporte nos mesmos moldes existentes para os funcionários que desejarem e da autorização da hora extra até dezembro de 2014 para os funcionários que aderiram à jornada de 6 horas ainda assim são consideradas insuficientes.
Já a Caixa, além de oferecer como reajuste 7% nos salários e demais verbas (o mesmo oferecido pela Fenaban), ainda não quis debater a manutenção da PLR Social.
Além disso, tanto o Banco do Brasil quanto a Caixa, assim como foi com a Fenaban, se recusam a discutir questões fundamentais para os bancários, como a proteção ao emprego, fim das demissões, fim do assédio moral e das metas abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e tantos outros itens da pauta de reivindicações. Ou seja, os dois maiores bancos públicos do Brasil poderiam muito bem resolver essas questões nas mesas de negociação, mas empurram seus funcionários para mais uma greve nacional, avalia o presidente do sindicato da categoria em Rondônia, José Pinheiro.