Geral
Bancários fecham agência do Itaú na Capital
Quinta-feira, 08 Agosto de 2013 - 14:51 | Assessoria
Enquanto o Comando Nacional dos Bancários se reunia com os representantes da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), na manhã desta quinta-feira, 8/8, para tratar dos temas de saúde, condições de trabalho e segurança, dirigentes do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO) fecharam a agência do Itaú da rua José do Patrocínio, no Centro de Porto Velho, das 8 às 12, em protesto pelas demissões injustificadas que o banco vem promovendo no Estado.
De acordo com o diretor jurídico José Toscano, desde o início do ano mais de 10 funcionários do Itaú foram demitidos em Rondônia, e nos últimos 30 dias foram cinco desligamentos, sendo dois na Capital. A última vítima da caça às bruxas promovida pelo banco foi a gerente geral da agência palco do manifesto, que tinha mais de 10 anos de serviços prestados à instituição financeira.
O banco teve mais de R$ 7 bilhões de lucro no Brasil nos seis meses primeiros meses de 2013 mas, mesmo assim, já demitiu 2.264 funcionários no mesmo período, ampliando assim a famigerada rotatividade que tanto combatemos. O pior é que o Itaú, por meio de seus representantes, continua mostrando uma postura de intransigência nas mesas de negociações específicas e por isso estamos aqui, fazendo este manifesto pelo fim das demissões em massa, pelo fim da rotatividade e contra o assédio moral gerado com a cobrança do cumprimento de metas desumanas, avaliou Toscano, que é funcionário do Itaú.
Para o presidente do Sindicato, José Pinheiro, a onda de demissões em massa representa um total desrespeito com o ser humano, pois alguns funcionários trabalham uma ou duas décadas prestando serviços ao banco, promovendo a riqueza da instituição, e são sumariamente substituídos por pessoas novas e menos qualificadas, apenas com o intuito de diminuir os gastos trabalhistas.
É simplesmente não valorizar as pessoas que trabalharam duro, durante muitos anos, para promover a grandeza do banco. É jogar na lata do lixo toda uma carreira profissional destes pais e mães de famílias que sofreram para chegar até aqui e, do nada, serem demitidos ou substituídos. E isso também contribui para o atendimento ao público ficar ainda mais precário, pois em alguns casos estes postos de trabalhos não são preenchidos, ou seja, o banco demite mas não contrata novos em muitos casos, ampliando a carência no quadro funcional e, consequentemente, comprometendo o atendimento aos clientes e usuários, destacou.
De acordo com o diretor jurídico José Toscano, desde o início do ano mais de 10 funcionários do Itaú foram demitidos em Rondônia, e nos últimos 30 dias foram cinco desligamentos, sendo dois na Capital. A última vítima da caça às bruxas promovida pelo banco foi a gerente geral da agência palco do manifesto, que tinha mais de 10 anos de serviços prestados à instituição financeira.
O banco teve mais de R$ 7 bilhões de lucro no Brasil nos seis meses primeiros meses de 2013 mas, mesmo assim, já demitiu 2.264 funcionários no mesmo período, ampliando assim a famigerada rotatividade que tanto combatemos. O pior é que o Itaú, por meio de seus representantes, continua mostrando uma postura de intransigência nas mesas de negociações específicas e por isso estamos aqui, fazendo este manifesto pelo fim das demissões em massa, pelo fim da rotatividade e contra o assédio moral gerado com a cobrança do cumprimento de metas desumanas, avaliou Toscano, que é funcionário do Itaú.
Para o presidente do Sindicato, José Pinheiro, a onda de demissões em massa representa um total desrespeito com o ser humano, pois alguns funcionários trabalham uma ou duas décadas prestando serviços ao banco, promovendo a riqueza da instituição, e são sumariamente substituídos por pessoas novas e menos qualificadas, apenas com o intuito de diminuir os gastos trabalhistas.
É simplesmente não valorizar as pessoas que trabalharam duro, durante muitos anos, para promover a grandeza do banco. É jogar na lata do lixo toda uma carreira profissional destes pais e mães de famílias que sofreram para chegar até aqui e, do nada, serem demitidos ou substituídos. E isso também contribui para o atendimento ao público ficar ainda mais precário, pois em alguns casos estes postos de trabalhos não são preenchidos, ou seja, o banco demite mas não contrata novos em muitos casos, ampliando a carência no quadro funcional e, consequentemente, comprometendo o atendimento aos clientes e usuários, destacou.