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Bancos tentam atrapalhar andamento de processo a favor de consumidores
Sexta-feira, 06 Junho de 2008 - 18:00 | RONDONIAGORA.COM
Onze agências bancárias de Porto Velho (RO) ingressaram com embargos alegando omissão na medida que não definiu o objeto da inspeção judicial. O Juiz da 2ª Vara Cível havia determinado inspeção judicial a ser realizada em todas as agências requeridas na ação civil pública proposta pela Associação Cidade Verde (ACV) contra os bancos de Porto Velho durante o período de 11 a 25/06/2008.
A associação de defesa dos consumidores requereu ao Poder Judiciário, por meio de ação civil pública (fevereiro de 2005), que seja determinado a 11 agências bancárias providenciar número adequado de funcionários para atender a demanda de clientes idosos; fornecer água potável e acesso aos sanitários, além da construção dos mesmos se necessário.
Jorge Luiz Gurgel do Amaral, Juiz de Direito, recusou os argumentos dos bancos nessa sexta-feira (06), alegando que Quanto à necessidade de outras provas, inclusive pericial, somente poderá ser aferida a relevância e pertinência após concluída a inspeção judicial, inexistindo qualquer omissão nesta fase.
Segundo o Diretor Jurídico da ACV, o advogado Gabriel Tomasete, o processo que se iniciou em fevereiro de 2005 ficará apto ao julgamento após essa constatação. Ele conta que "dezenas de consumidores, em especial os idosos, procuram semanalmente a Associação para se queixar do calvário que enfrentam nas filas. O tratamento indigno nos bancos é fato notório em Porto Velho".
A associação de defesa dos consumidores requereu ao Poder Judiciário, por meio de ação civil pública (fevereiro de 2005), que seja determinado a 11 agências bancárias providenciar número adequado de funcionários para atender a demanda de clientes idosos; fornecer água potável e acesso aos sanitários, além da construção dos mesmos se necessário.
Jorge Luiz Gurgel do Amaral, Juiz de Direito, recusou os argumentos dos bancos nessa sexta-feira (06), alegando que Quanto à necessidade de outras provas, inclusive pericial, somente poderá ser aferida a relevância e pertinência após concluída a inspeção judicial, inexistindo qualquer omissão nesta fase.
Segundo o Diretor Jurídico da ACV, o advogado Gabriel Tomasete, o processo que se iniciou em fevereiro de 2005 ficará apto ao julgamento após essa constatação. Ele conta que "dezenas de consumidores, em especial os idosos, procuram semanalmente a Associação para se queixar do calvário que enfrentam nas filas. O tratamento indigno nos bancos é fato notório em Porto Velho".